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Thrash com H
Por Marco Txuca
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doggma
28 de junho de 2012 @ 00:30
Ficou nada. Mas esse disco é muito divertido.
Colli
28 de junho de 2012 @ 08:40
Melhor disco da banda.
Tem ótimas músicas, além de ser divertido.
So Damm Cool, Goddman Devil, Cat´s in The Cradle que virou hit, mas é cover se não me angano.
Mas o que ficou quando vejo/ouço esse álbum é da velha MTV.
Com relação ao batera Shanon, ele foi mostrar mesmo o que tocava foi no GodSmack, por que no UKJ era feijão com arroz e só.
Rodrigo Gomes
28 de junho de 2012 @ 10:53
Disco legal pra cacete. Mas já começa a incomodar o hype nessa banda. Sim, de repente vejo aparecer várias pessoas se dizendo adoradoras do Ugly Kid Joe, uma banda que teve um sucesso momentâneo com esse disco aí e depois passou praticamente despercebida até cair no esquecimento total. Vai entender.
bonna, generval v.
28 de junho de 2012 @ 21:36
Talvez a opinião do doggma seja a mais exata, mas foi um disco que gastou bem lá em casa. Em vinil mesmo, emprestado do meu primo… depois gravei o k7 e depois comprei os dois primeiros CDs achando q o segundo fosse tão divertido quanto… ledo engano. O EP deste ano é divertido! Se tivesse show no RJ eu ia. Em SP, deixa pra lá… rsrs
Marco Txuca
29 de junho de 2012 @ 01:00
Realmente, meus tempos de radicalismo já se foram… detestei essa bagaça quando saiu, os hits enchendo o saco de tocar na mtv. Soava pra mim coisa de gravadora tentando apostar na popularização do metal pra inventar uns molequinhos fazendo barulho.
Detalhe: ñ tenho, nem nunca tive o álbum. Mas a esposa tem, e até tive algumas vontades de ouvir. Q já passaram.
Parece ficar MAIS UM revival duma banda q foi sem nunca ter sido. Show aqui em SP proximamente, elencados em festivais europeus. A onda revival definitivamente vai raspando o tacho…
E ficou o tal Withfield Crane participando de 1 som e 2 dvd’s do Motörhead, na média de uma vez a cada 10 anos.
[“Born to Raise Hell” (1993/1994), “25 Years & Alive Boneshaker” (2000) e “The World Is Öurs” (2011) – respectivamente]
Vai ver q é algum filho ilegítimo de Lemmy se esmerando em ganhar mesada. Bah!
marZ
29 de junho de 2012 @ 15:30
Absolutamente nada. Mas vi um show deles no Rio que foi até divertido.
Marco Txuca
30 de junho de 2012 @ 03:43
Desses shows de agora, cara?
Bem, fui ouvir a bagaça. E agora continuo ñ curtindo… mas sabendo de q se trata.
Álbum claramente produzido pra dar certo: peso pouco acima da média (pra pegar os true refratários), linhas vocais pra lá de acessíveis (refrões q grudam!)*, meio hard rock + uma medida funk’o’metal pra pegar o fã de Chili Peppers e do Faith No More comercial q por aqueles tempos grassava.
O “pistolão” (ui!) tb impressiona. Lendo o encarte, vemos participação de Rob Halford (!) no backing de “Goddamn Devil” – quantas bandas no mundo até hj ñ SONHAM com participação assim? – e de Stephen Perkings (Jane’s Addiction) na percussão em 4 sons. Por outro lado, o encarte ñ entrega quem toca a porra da cítara insistente de “Cat’s In the Cradle”…
***
Gravaram mais um ou 2 disquinhos e sumiram, foi isso? Pelo jeito do povo aqui entender do riscado, q dizem desses outros?
* a tal da “Neighbor”, foi tocar q lembrei q existia e q encheu o saco de tocar em rádio e mtv!!
Jessiê
30 de junho de 2012 @ 14:30
Nunca me desceu, dia destes até falamos disso em outro post colocando outras bandas engraçadinhas do tanto funk’o’metal que aceitava tudo (até rap e afins).