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4 Comments

  1. André
    28 de setembro de 2020 @ 07:44

    Foi o primeiro disco do ND que eu ouvi. Gostei muito, na época. Foi uma volta a um som mais direto e cru. Disco regular do começo ao fim.

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  2. Marco Txuca
    28 de setembro de 2020 @ 12:30

    Tendo em perspectiva a obra toda da banda, tenho q “Enemy Of the Music Business” é o último disco ruim do Napalm Death.

    Disco ruim do Napalm Death, deixando claro uma coisa: ñ deve ser pior q o melhor dum Hammerfraude ou do Evile eheh

    Os caras vinham do 90’s experimentais grooveados dissonantes (4 discos) e resolveram voltar ao grind. Ao cru. Meio q voltaram ao “Scum”. Mas ñ pegou; motivo: aprenderam a tocar pelo caminho…

    Resolveram isso 2 discos à frente (“The Code Is Red… Long Live the Code!”) e vem até hoje: com produção, timbragem e ambiências mais adequadas, aliando a fúria antiga com a técnica adquirida pelo caminho.

    Por sinal, peguei o novo sábado e estou seriamente cogitando ser o MELHOR da história do Napalm Death. Q disco maravilhoso de nome esquisito e difícil de falar “Throes Of Joy In the Jaw Of Defeatism”.

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  3. André
    28 de setembro de 2020 @ 14:08

    Todas as resenhas que tenho lido exaltam o disco. Vou deixar a poeira e ouvir daqui a alguns meses ou, talvez, um ano. Tenho receio de ouvir e não achar isso tudo.

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  4. Marco Txuca
    28 de setembro de 2020 @ 15:59

    Cara, vai sem medo. Deixar a poeira baixar? Cara, estamos no Armagedão, o mundo tá acabando.

    É disco pra ouvir quando o mundo acabar. É isso tudo, sim.

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