Skip to content

8 Comments

  1. doggma
    11 de novembro de 2016 @ 07:23

    1º som foi um dos remixes tecno-industriais lá do EP “Dirty Rhymes…”, em programa metal no rádio. Chapei. Na época essa mistura ainda era algo novo.

    1º álbum foi o “For God Your Soul…”, também BASFeado (ou Scotcheado?) via locadora de CDs. Fiquei na pilha por uma microrresenha bacaníssima do Miranda na revista Bizz.

    Gosto muito da banda. Deathão inspirado (o “Masters of Moral” é primoroso) com um senso de humor fdp. Pena que são preguiçosos.

    Reply

  2. Colli
    11 de novembro de 2016 @ 08:43

    Nunca ouvi nada.

    Ficou no rol das bandas noventistas que não acompanhei. Apesar do início da banda em 88

    Reply

  3. Colli
    11 de novembro de 2016 @ 08:45

    Lembro que que o visual da banda não era Death, era meio cowboy… sei lá. Nunca pensei que era uma banda Death Metal

    Reply

  4. Marco Txuca
    11 de novembro de 2016 @ 17:13

    Em geral, tirando o Atrocity, banda austríaca é tudo xarope. Visú bizarro, propostas excêntricas. Tipo Disharmonic Orchestra. São meio os gaúchos da região.

    Reply

  5. doggma
    11 de novembro de 2016 @ 22:36

    heh… Pungent e Disharmonic já racharam um split.

    Reply

  6. cassio
    12 de novembro de 2016 @ 00:19

    no começo de 1993 um amigo comprou o vinil do “For God Your Soul…” que foi lançado aqui no Brasil pela Rock brigade na época. gravei uma k7 e ouvi adoidado essa fita por muitos anos. ja tinha lido uma matéria com eles numa revista espanhola chamada “thrash metal” e fiquei interessado em conhecer o som. o que saiu depois (been caught…) tb é legal mas nao tanto quanto o F G Y S…dái por diante nao curti mais; pirações eletrônicas (dirty rhymes) e um com uma pegada groove (club mondo bizarro) . outros eu desconheço.

    Reply

  7. Marco Txuca
    12 de novembro de 2016 @ 12:15

    Outros excêntricos da Áustria são o Summoning. Black Metal eletrônico/atmosférico, com alguns discos falados na língua de Tolkien… Vixe.

    Reply

  8. märZ
    14 de novembro de 2016 @ 11:03

    Me amarro nessa banda. Assim como o Entombed, têm uma sonoridade e estilo próprios e conseguiram cavar um nicho dentro do nicho.

    Também tomei conhecimento da existência quando do boom do death metal por aqui, no início dos 90, via lançamentos nacionais da RB.

    Seus últimos albuns continuam interessantes.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *