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18 Comments

  1. Tiago Rolim
    13 de novembro de 2016 @ 21:00

    Porra nenhuma. Nem uma.lembrança do nome ficou. Sei do que se trata. Mas nem do nome lembro… tinha um clipe que era legal,mas… nada é o que ficou.

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  2. Tiago Rolim
    13 de novembro de 2016 @ 21:00

    E 15 anos? ???? Meu Deus o que houve com o tempo???!?!?!?!?!

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  3. bonna
    13 de novembro de 2016 @ 22:20

    Um divertidíssimo disco da era ‘nu rock’ que é melhor do que tudo que os Strokes fizeram.

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  4. FC
    13 de novembro de 2016 @ 22:30

    Caraca, 15 anos. Acho divertidíssimo, um Toyshop com esteroides.

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  5. Marco Txuca
    13 de novembro de 2016 @ 23:52

    Vou nas do bonna e do FC: um Toyshop pra menino. E um indie rock anterior aos hipsters.

    A ligação com metal mesmo é o tal “D.T.”, baterista creditado. Foi Donald Tardy, do Obituary. Coisa sabida ou os amigos estariam sabendo por aqui, agora?

    ****

    Quanto ao tempo, é a tônica por aqui ultimamente, Tiago e amigos: vcs se deram conta de q molecada de 16 agora é nascida em 2000?

    O q estariam ouvindo de “rock”, já q quase tudo o q gostamos e conhecemos é anterior a isso?

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  6. doggma
    14 de novembro de 2016 @ 03:42

    À época marcou pela sintomática “I Love NYC”, meio de encomenda pra levantar a moral do povo no pós-11/9. Mas é de fato um disco de party rock bacanudo.

    Esse negócio de tempo pra quem orbita na casa dos 40 é mezzo engraçado mezzo assustador. Outro dia parei pra ver uns vídeos no YT do Sepultura da fase “Beneath”/”Arise” e li muitos comentários de gente lamentando não ter nascido naquela época, que aquilo é que era música de verdade, etc.

    Mesma coisa que eu dizia em relação aos anos 60 e 70. Surreal.

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  7. Marco Txuca
    14 de novembro de 2016 @ 10:59

    Engraçado o efeito reverso do 11/9 com o AC/DC, q pouco antes tinha lançado como single “Safe In New York City”. Até o atentado abortar o hit…

    *****

    Tenho tido esse barato de ler comentários do YT. Estive fuçando uns clipes do Iggy Pop, e vi muita menina falando de ter conhecido “Candy” por um seriadinho global recente. Uma personagem roqueira ouvia, coisa e tal.

    Muita gente ñ sabia quem é Katie Pierson. (B-52’s é coisa das avós desses). E o mais engraçado, fora um “parece David Bowie”, achei o duma mina perguntando: “esse cara ñ usa camisa?” ahah

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  8. FC
    14 de novembro de 2016 @ 14:33

    Fiquei chocado também quando me falaram e constatei que não existem mais crianças nascidas no século XX haha.

    Também percebi esse fenômeno no YT. Vendo o acústico do Pearl Jam, tinha muita gente lamentando por não ter nascido nessa época, que nos anos 90 que a música era boa etc.

    Mais ou menos também como o Txuca comentou no Face, quando falei do Faith no More no Rock in Rio. Na verdade o show nostálgico já era o do System of a Down, o FNM era show pra uma geração bem mais velha, anterior ainda.

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  9. Tiago Rolim
    14 de novembro de 2016 @ 19:29

    Tamo ficando velho… 😉

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  10. Marco Txuca
    14 de novembro de 2016 @ 19:43

    O último do SOAD tem 11 anos já. Um moleque, hj com 15 anos, tinha 4 quando foi lançado. Se tem um irmão mais velho, era som do irmão mais velho.

    “Ok Computer” (Radiohead) fará 20 anos ano q vem. Max rancou do Sepultura faz 20 anos. “Black Album”, polêmico pra nós até hoje, já fez 25.

    Molecada tá nem aí.

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  11. Tiago Rolim
    14 de novembro de 2016 @ 22:42

    As vezes tento pensar como um moleque no seguinte sentido. As vezes ainda penso no Pearl Jam, como uma “banda nova”, mesma coisa para o Nirvana. Mas,ambos já existem há 25 anos ou mais!!!!
    Corta p 1992,quando eu conheci o Black Sabbath, Purple Zeppelin e a patroa toda dos anos 1970,eles tb tinha 25 ou algo próximo disso. E era algo muito velho na minha cabeça e na dos meus amigos. Era difícil, quase impossível ver vídeos dessas bandas , os discos,vinis eram difíceis de se achar, ainda mais em João Pessoa, e tudo era meio velho mesmo.
    Aí um cara hoje de 16 anos, será que ele vê o Pearl Jam com o mesmo distanciamento temporal que eu,ou como algo antigo, mas não tão velho. Entende o que quero dizer?

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  12. FC
    16 de novembro de 2016 @ 18:53

    “Aí um cara hoje de 16 anos, será que ele vê o Pearl Jam com o mesmo distanciamento temporal que eu,ou como algo antigo, mas não tão velho. Entende o que quero dizer?”.

    É bem por aí mesmo. Me lembro de discussões que tive com amigos mais novos, em que eu não entendia como alguém gostava de Korn e achava Faith no More ruim ou adorava Dream Theater mas achava Iron Maiden mais ou menos. Nunca me desceu as gerações mais novas preferirem as crias e desconhecer totalmente os criadores.

    Outra vez não acreditei quando um cara disse que o melhor vocalista do metal era o Tobias Sammet. Perguntei se ele nunca tinha ouvido o Bruce Dickinson, ele só respondeu que “sim, mas o do Edguy é o melhor do metal”.

    Por outro lado, é mais ou menos como eu também nunca menciono o Ian Gillan pro pessoal mais velho que eu, sendo que sem ele também não existiria o Bruce.

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  13. Marco Txuca
    17 de novembro de 2016 @ 00:46

    Uma questão chave nisso tudo aprendi q é a tal da IDENTIFICAÇÃO. Molecada curte molecada. Vai curtir Korn mesmo; FNM é tiozão.

    Menos mal q há quem se aprofunde nas obras pretéritas de bandas tb pretéritas. Mas com a pulverização das informações e com as zonas de conforto umbigóides derivadas da internet, fico um tanto descrente.

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  14. Tiago Rolim
    17 de novembro de 2016 @ 08:39

    Mas isso é recente. Lembro que conheci Black Sabbath, Nirvana, Iron, Slayer, Sepultura e mais algumas tido no mesmo espaço de tempo, tipo uns 2 anos entre 1990 e 1993. E sempresas preferi os véios! Tipo Black Sabbath sempre foi melhor que qq coisa nova entende? Mas entendo esse comportamento de gostar de coisas da mesma geração. Eu que sempre fui chato.

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  15. Marco Txuca
    17 de novembro de 2016 @ 13:34

    E tem uma outra diferença: os pais de alguém aqui ouviam rock ou metal?

    Parte das nossas descobertas tinham a ver com desbravar um mundo novo. Minha mãe curtia rock, mas tipo Rita Lee e Raul Seixas (q me apresentou!), nunca entendeu ou curtiu metal, sequer conheceu metade das bandas q eu fui descobrindo.

    Pra mim, tinha a ver com novidade.

    Hoje em dia a molecada tem pai e mãe roqueiro. Acho q os amigos com filhos aqui – Tiago, Jairo e Colli – podem opinar: periga a molecada ir pra outro estilo ou querer curtir um rock q ñ seja o do pai e da mãe…

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  16. Tiago Rolim
    17 de novembro de 2016 @ 16:12

    Rapaz, falei isso outro dia, morro de medo do mopleque quando ficar adolescente, e burro, querer ouvir sertanojo universiotário, pagode de corno, forró de plástico ou qq merda do momento em 2025, vai saber né?

    Eu capo o boy se ele chegar com essas merdas lá em casakkkkkkkkk

    E olha que sou eclético ao nivel quase de loucura. ou seja, ele tem um leque de estilos e sons que eu vou achar legal se ele ouvir.

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  17. märZ
    17 de novembro de 2016 @ 23:53

    Me lembrou um fato ocorrido anos atrás, quando ainda era professor de inglês: o ano deveria ser tipo 2002 ou 2003, estava eu com uma camisa do RATM e encontrei um aluno adolescente num shopping. Ele exclamou algo tipo: “ae fessô! fessô é mó roquêro! qualé dessa banda aê fessô?”

    Respondi que era RATM e ele retrucou: “pô, nem conheço essas banda de metal antiga, mas me ligo no SOAD!”

    Na hora pensei: porra, metal das antigas? RATM? Metal das antigas pra mim é Saxon!

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  18. Marco Txuca
    18 de novembro de 2016 @ 00:43

    No contexto atual, RATM é banda antiga. Retrô. Flashback.

    Saxon, tvz haja alguma lembrança se lembrar algum nome de algum personagem de Game Of Thrones…

    E uma historinha irritante com a molecada, de época em q RATM era a “novidade”: um tal de molecada dizendo q curtia “Rage”, q iria no show do “Rage”…

    Eu apartava: o Rage alemão, do Mike Terrana? Obtinha cara de paisagem, de “ué”, de nada, da galera. Deviam achar q eu era louco.

    ****

    Tiago: crie o filho à base de pagode. De repente, na rebeldia adolescente, vira roqueiro. E aí vc libera o material aos poucos, tipo se conseguir passar de ano eheh

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