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8 Comments

  1. guilherme
    15 de dezembro de 2015 @ 06:48

    1º som: This love na MTV, não sei exatamente quando, mas devia ser final dos anos 90.

    1º álbum: Cowboys From Hell.

    Engraçado que a galera se divide quanto ao som da guitarra do Pantera, eu acho foda demais. O do bumbo eu concordo, é estéril demais.

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  2. Colli
    15 de dezembro de 2015 @ 09:43

    Primeiro som: Cowboys From Hell, na casa de um um brother num VHS que ele recebeu do EUA antes do álbum sair aqui.

    Primeiro álbum: Cowboys From Hell, assim que consegui comprar.

    Lembro que achei tudo muito foda, bateu de primeira. Achava a guitarra e bateria com um som totalmente diferente de tudo e muito agressivo ao mesmo tempo. Características que tinha sido extintas nessa época hehe.

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  3. marZ
    16 de dezembro de 2015 @ 11:22

    Cowboys e Cowboys.

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  4. Tiago Rolim
    16 de dezembro de 2015 @ 17:58

    1° som e disco foi o Vulgar! Um amigo mostrou o Vulgar e eu pirei! Fiz um rolo com ele na hora. Ele tava atrás do meu Powerslave. Isso em 1992 era algo raro de se achar em João Pessoa, sem falar que custava uma certa grana… Viciei geral. Tenho todos os discos e curiosamente, o que menos curto é o Cowboys…

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  5. Colli
    16 de dezembro de 2015 @ 20:49

    É o lance da “primeira impressão é a que fica” Tiago hehehe

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  6. Tiago Rolim
    17 de dezembro de 2015 @ 00:02

    Exatamente. Tem bandas que demandam tempo e esforço para se gostar. Ou no máximo, algumas tentativas. Já outras é de cara! Ouviu, gostou.

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  7. doggma
    21 de dezembro de 2015 @ 13:54

    1º som, “Mouth for War”, em programa metálico de rádio. Achei ganchuda, mas meio superficial e “vulgar” a princípio.

    1º álbum, “Vulgar”, em vinil. Sonzeira de guitarra cheia que preenchia cada canto da casa. Impressionante.

    A produção do Terry Date no período 1990/1996 definiu a sonoridade do Pantera. Era ousada para os padrões da época, com a guitarra no talo, baixo quase inaudível, caixa seca e o bumbo sintético/estéril (me lembra o bumbo de “Ram It Down” do Judas), mas foi o que fez a diferença entre o Pantera e seu irmão gêmeo pobre, mas igualmente talentoso, Exhorder.

    Date foi tão importante que, depois dele, o Pantera soava como outra banda. Sempre que ouço o “Reinventing the Steel” demora um tempo pra cair a ficha que é o Anselmo & cia ali.

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  8. Marco Txuca
    21 de dezembro de 2015 @ 15:14

    Achei q Vinnie Paul tivesse definido o timbre trigado dos bumbos, pra mim tão característico do som da banda (fase true oportunista e de entressafra) quanto a guitarra saturada e gritona.

    Os 2 últimos discos então eram sem Date? Soam como demotapes; provavelmente gastaram todo o orçamento da gravadora em goró e picos e lançaram qualquer coisa…

    E quanto à sonoridade, sempre tive impressão de q, apesar das juras de amor de Phil Anselmo pelo Slayer, de Dave Mustaine alegar chupins palheteiros ou do senso comum falar em influência do Metallica, eles terem roubado aquela timbragem toda do “Impact Is Imminent”, do Exodus!

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