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10 Comments

  1. Jessiê
    7 de maio de 2011 @ 09:26

    Um bom album de uma banda inovadora com um guitarrista extremamente criativo e um vocalista muito carismático. Deu nova vida ao metal noventista e foi ficando pelo caminho.
    Mas ainda assim um bom disco (Longe do melhor, mas não o pior).

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  2. bonna, generval v.
    7 de maio de 2011 @ 11:11

    Para mim, um excelente disco. Meu segundo favorito, logo atrás do Vulgar Display of Power. Curioso repararar nos extremos que o disco percorre, como a pegada grind na faixa título (que conta com backing vocal do Anal Cunt) e influências grunge (da escola Alice in Chains) nas faixas “10’s” e “Suicide Note pt.1”. O disco seguinte não teve esta abrangência de estilos e por mais que tenha sua coerência, não me empolgou nem um pouco.

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  3. Rodrigo Gomes
    7 de maio de 2011 @ 14:08

    Melhor disco do Pantera pra mim, fácil. Esse e o último são os únicos que consigo escutar hoje de boa. O resto não me desce.

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  4. Marco Txuca
    8 de maio de 2011 @ 03:00

    Subentendo pelos 3 depoimentos até aqui, q o Pantera em si foi ficando “pelo caminho”, ou distante na memória, ou de certo modo – tvz pela superexposição – datado?

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  5. märZ
    8 de maio de 2011 @ 06:50

    Um bom disco, mas que ouvi pouco. Difícil bater o anterior.

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  6. Rodrigo Gomes
    8 de maio de 2011 @ 14:42

    Acho que meu comentário na verdade vai por outro caminho, Txuca. Acho que os últimos discos do Pantera são os melhores. Não consigo babar o ovo do Cowboys…, do Vulgar… ou do Far Beyond Driven. E sim, concordo, houve superexposição, e mais que isso, acho o Pantera uma banda hipersupermega estimada. Bodybag Darrell virou lenda da guitarra e ainda hoje dão páginas e páginas pra um cara tipo o Phil Anselmo (que só fala nada com coisa alguma) se expressar.

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  7. doggma
    8 de maio de 2011 @ 21:51

    Ouvi muito, na época. Acho um bom disco de continuidade para o “Far Beyond Driven”, apesar não considerar tão bom quanto. E explorou, ainda que de forma comedida, outras possibilidades sonoras, como bem listou o Bonna.

    (inclusive não dá ignorar que a melodia de “10’s” é a mesma de “Check My Brain”, do álbum recente do AIC (homenagem ou cópia da cópia?), e a métrica de “Suicide Note Pt. I” é cagada e cuspida “Going to California”, do Led Zep)

    Pena que todas essas novas nuances se perderam no longo hiato até o “Reinventing the Steel”.

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  8. Marco Txuca
    10 de maio de 2011 @ 03:29

    Eu acho q a banda realmente se perdeu. E nunca me desceu sob o quesito “integridade volúvel”: eram hard poser, até ouvirem o “Reign In Blood” fumando maconha e resolverem virar algo q ñ é thrash, nem hard. Mas q colou.

    Me surpreende a cotação deste “Great Southern Trendkill” (nome piada involuntária?) por aqui como dos melhores. Pq acho mal gravado pra cacete, e pouco inspirado. Impressão de q os caras já ñ conseguiam evitar de se repetir… Birras à parte.

    Quanto aos apontamentos do doggmático, irei atrás de ver (no You Tube, já q tenho o álbum em fita e ñ tenho conseguido ouvir fitas recentemente)… mas pra mim só entrega o quanto os caras tvz tivessem intenções comerciais maquiavélicas por trás de fazer os sons.

    E se é q entendi o märZiano, tb vou na de concordar q “Far Beyond Driven” é o melhor dos caras. Apesar daquela “5 Minutes Alone” xexelenta.

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  9. Louie Cyfer
    10 de maio de 2011 @ 11:35

    Avalio o produto e procuro nao me importar com o q já fizeram ou vão fazer. Gosto desse disco pra caralho.

    Enquanto as viúvas de Cobain ainda choravam, Lars e kirk trocavam bjs ao som de load, Slash mandava Axl praquele lugar e os irmãos Liam e Noel ainda eram amigos, o Pantera abria um disco com um dos maiores esporros sonoros que se tem idéia, dando idéia do que viria depois.

    Isso mostrava q eles realmente pouco se importavam pro que estava rolando na época, pq queira ou não nesse período os caras ditaram regras.

    Este disco teve um variedade musical grande, com elementos depressivos causados pelo vício explícito de Phil (culminando inclusive na overdose q teve), mas conseguiu a aura de continuação do q eles viham fazendo.

    E convenhamos, pra todos q viram os VHS da e´poca (agora compilados do 3 vulgar videos from hell) dá pra perceber q a banda produziu muito até, pelo “life style” que levavam.

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  10. Marco Txuca
    11 de maio de 2011 @ 03:30

    Acho q entendo teu ponto, Louie. Mas é q meu julgamento sobre a banda ñ consegue separar esses fatores extra-musicais.

    Tem banda de q consigo fazer isso, o Pantera ñ. E “Far Beyond Driven” é o único álbum da banda q consigo ouvir de cabo a rabo (ops!)…

    Por outro lado, ñ sei se entendo ou concordo com o “ditarem regras”. Pois, tirando a tal banda fuleira do Nick Menza (uma q diziam ser cópia descarada de Pantera), ñ vejo assim influência e legado da banda em bandas futuras.

    New metal ñ é o caso, pq é de gente q ñ sabe tocar direito. E q se ouvia Pantera, ñ entendeu ou soube “roubar” apropriadamente elementos. Minha impressão.

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