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8 Comments

  1. André
    1 de novembro de 2020 @ 11:26

    Disco mediano com alguns sons fodas. Os caras mandam umas bases pesadaças, mas, o vocal não acompanha e a coisa não rende como deveria. Pra mim, pelo menos.

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  2. Jessiê
    1 de novembro de 2020 @ 19:37

    Eu gosto, mas gosto em termos da banda que vem fazendo discos fracos de 2000 pra cá, exceção a este e ao The Dark Ride. Como falamos no IG os caras não tem culhões para continuarem pesados porque os fãs constumeiros não curtem e quem poderia gostar nem se importa mais. Encruzilhada!

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  3. André
    1 de novembro de 2020 @ 21:40

    Deve ser por isso que estão fazendo cover de si mesmos agora. Não ganham nada lançando disco novo.

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  4. FC
    2 de novembro de 2020 @ 02:02

    Nhé.

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  5. Marco Txuca
    2 de novembro de 2020 @ 13:26

    Vejo “7 Sinners” como um caminho natural pro Helloween. Eles TERIAM q ficar mais pesados mesmo, vide Andi Deris fumador de charuto e sommelier + idade.

    (aquele nosso papo recente: está prestes a fazer TRINTA anos de banda, mais do q continuar sendo “o novo vocalista”)

    Fora isso, pela própria mudança da banda. Desde “The Time Of the Oath” eles já vinham mais pesados. E assim foram ficando. “Gambling With the Devil” (subestimado) já era pesadaço. “The Dark Ride” e a faixa-bônus japonesa “The Madness Of the Crowds”. Estranheza no vocal pra mim sempre foi o inverso: sempre estranhei o vocal de Deris no “Master Of the Rings”, um disco ainda melódico e com um vocal rasgado, pesado, atípico.

    Vide “Sole Survivor”, aliás, minha favorita do disco, do qual nunca escondi preferir o disco bônus ao principal. Enfim.

    ***

    “7 Sinners” traz um peso q vez ou outra me remete ao Destruction. Estava reovindo ontem, tem som q caberia em disco do Hyprocrisy (pelo menos o riff – “If A Mountain Could Talk”), sem exagero. E alguns sons, como “World Of Fantasy” e “The Smile Of the Sun” (balada), q caberiam em discos do Nightwish, como “Once”. Mas com outro vocal e levada de bateria, lógico.

    É praticamente um disco de thrash, ñ fossem os vocais e a bateria. Ñ fossem as harmonias, tipicamente Helloween e ñ archenemizadas.

    “The Sage, The Fool, The Sinner” tvz seja a música menos estranha e mais típica. “My Sacrifice” se tivesse a afinação anterior, seria faixa mais ou menos em qualquer outro disco.

    Estranheza vocal tem, sim, concordo. Acho q os 3 primeiros sons (sobretudo a dispensável “Are You Metal?”, quase sepultúrica) e “My Sacrifice” ñ ornam com o disco. Parecem tentativas de mudar o som q ñ deram certo.

    E se “The Dark Ride”, cometido em meio a tretas, era agridoce, este aqui ñ tem glicose alguma. E tudo bem.

    A partir de “Raise the Noise” (o segundo melhor som), a coisa engrena. O q é aquele segundo solo? Memorável e resquício genial do “Unarmed”. “Long Live the King” (melhor som) parece até Motörhead do “Inferno” – por sinal, com Mikkey Dee no time, num Universo Paralelo sumpimpa e tchaptchura, “7 Sinners” é o novo “Keeper” ahahah

    Provoco ainda outra coisa: clichê (embora verdade) é dizer q Deris nunca conseguiu cantar direito “sons Kiske”; mas Kiske tb ñ reúne condições pra cantar “sons Deris”. Vi ambos duelando (duetando?) “Forever And One” e a parte Kiske achei bem Fábio Jr.

    ***

    “You Stupid Mankind” e a derradeira “Far For the Future”, no meu entender, são o caminho q a banda DEVERIA seguir. Mas fãs ñ curtiram, duvido q tenham conseguido integrar esse repertório ao set list (muita afinação baixa) e a banda tentou voltar atrás – ainda mais sem vingar – nos 2 seguintes, dos quais ñ se aproveita NADA.

    Ñ a tôa, montaram o Pumpkins United, solução retrô e hipster, pra fechar a lojinha (desacredito em material próprio relevante) e ficarem em loop última turnê última turnê última turnê em “modo Scorpions” (mentores), sem hora pra acabar e como se ñ houvesse amanhã.

    Pq se pararmos pra pensar, na verdade ñ há ahahahah

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  6. Marco Txuca
    2 de novembro de 2020 @ 13:52

    Provocações bônus. O povo aqui conhece “Savage”? Som pesadaço, fase Kiske, lançado só na coletânea “The Best, the Rest, the Rare”.

    A comprovação de q o Helloween sempre teve um gene recessivo pra porrada?

    https://www.youtube.com/watch?v=m1M04G7MlVQ

    Além disso, contabilizo 14 discos com Deris no vocal (incluídos 2 ao vivo + o de covers), desde 1994. Bem mais do q um a cada 2 anos, como só Overkill e Annihilator ainda o fazem. Mas com melhor aproveitamento.

    Meu top 5 “Helloween com Deris”

    1. “Better Than Raw”
    2. “The Time Of the Oath”
    3. “7 Sinners”
    4. “The Dark Ride”
    5. “Gambling With the Devil”

    os discos 3 e 4 alternando lugares conforme o dia de sol ou nublado ahah

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  7. André
    2 de novembro de 2020 @ 14:36

    Savage é mais um som do Helloween prejudicado pelo vocal. Esses caras de voz “fininho” não conseguem fazer vocalizações que acompanhem esses sons mais porradas.

    If A Mountain Could Talk, Long Live The King e Raise The Noise são fodaças. A Are You Metal? foi uma resposta às críticas ao disco com orquestra que eles lançaram antes do 7 Sinners. Mas, não curto tb.

    Fiquei curioso com o Gambling With THe Devil. Tá na minha lista. Mas, no fim, tenho que confessar. Prefiro o Gamma Ray, o Soufly do power metal. Gravaram um punhado de som foda, mas, ficam se apoiando nos sons do Helloween com o Kiske. Igual o Helloween. Pelo jeito, fechou a lojinha tb pra ficar fazendo cover de Helloween. Que bosta.

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  8. André
    2 de novembro de 2020 @ 16:40

    Na verdade, eu prefiro o Halloween mesmo: https://www.youtube.com/watch?v=ZERtAZlelsk

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