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5 Comments

  1. Jessiê
    3 de novembro de 2017 @ 18:42

    Nunca tinha escutado nada deste tal Anaal, aliás primeira vez que ouvi falar foi por aqui. Escutei este para falar algo. Não sei nada da banda, se tem uma grande base de fãs, se é bem sucedida, se é paradigma de estilo. Nada. Mas não achei nada que me chamasse a atenção, na verdade achei genérico, meio grind, vocal de porco levando facada alternado com vocal mais grave, parte melódica… Hoje em dia não me chama atenção. Depois ouço o Helloween.

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  2. Jessiê
    3 de novembro de 2017 @ 20:14

    Sobre o Helloween, eu abandonei a banda há muitos anos (décadas até) pois sou daqueles que a banda acabou no Pink Bubbles… (O Iron no Seventh son e por aí vai). Mas ouvindo o play até achei melhor do que muitas coisas que a banda anda fazendo, mas nada demais. Pra mim o Helloween é meio que um looping de si mesmo, a estrutura de suas músicas são basicamente as mesmas (não só do play mais de seus últimos trabalhos). Sem contar aqueles coros que todo mundo canta (até a guitarra acompanha) que mais parece musiquinha do Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco e afins, acho muito brega. Por fim tenho a impressão quando ouço helloween e seus congêneres estou fazendo algo de errado, do tipo faltar ao trabalho e ir ao shopping e ficar com medo de encontrar alguém do trabalho por lá.

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  3. Marco Txuca
    4 de novembro de 2017 @ 00:59

    Normalmente a gente analisa discos bons q ficaram em meio a discos ótimos, ou conseguintes a discos clássicos…

    “Gambling With the Devil” sofre ainda da indiferença criada pelo próprio Helloween com os pífios “Rabbit Don’t Come Easy” e “Keeper 3”: tvz só os mais fanaticamente deslumbrados acompanharam o pique e nutriram expectativas. “Melhor do q muitas coisas q a banda anda fazendo”, sim.

    Uma pena, pq tenho esse e o “7 Sinners” adiante (sabotado no meio pelo patético “Unarmed”) como os últimos relevantes da banda. “Gambling” é pesado, é melódico, e bem feito… mas nem a banda deu muita atenção a ele.

    Ñ me recordo haver sons do disco em set-lists q ñ o da turnê específica. E nesse sentido, ñ ficou nada.

    “Paint a New World” teria sido o som clássico da safra. E nenhum outro é tão fora da curva – no q concordo com o “looping de si mesmo”: criaram o estilo, metamorfosearam-se nele (pra ñ virarem caricatura), mas aí toda uma leva daninha e bandas imitadoras manchou o legado e vulgarizou a reputação.

    Quem sabe a hora em q a banda terminar, ou daqui a 10 anos (o q vier primeiro) as pessoas dêem a devida atenção a “Gambling With the Devil”, um baita disco, diga-se de passagem. E pra falar a verdade.

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  4. Marco Txuca
    4 de novembro de 2017 @ 01:02

    O Anaal Nathrakh postado é o q o amigo considerou: ficou um disco genérico de metal extremo com bateria eletrônica q se encontra mais instigante em discos do Lard, do Ministry (tipo o “Houses Of the Molé”) ou até do Godflesh.

    O disco bão da horda, então projeto obscuro, parece ser mesmo o primeiro, “The Codex Necro” (resenhado por aqui em tempos de blog Terra), q trazia a receita como novidade. Mas aí, a la Brujeira, os caras passaram a se levar a sério e demonstrar mais as limitações do q algo relevante.

    Ñ é um disco ruim, mas pouco acrescenta.

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  5. märZ
    6 de novembro de 2017 @ 17:55

    Pra mim não ficou nada.

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