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4 Comments

  1. Tiago Rolim
    1 de outubro de 2023 @ 11:57

    Como falei lá no Facebook, ficou um marco. Daí em diante Max só lançou discos fracos. E cada vez mais irrelevantes.

    Só deu um caldo em discos em que ele não era o dono da coisa. Tipo o Killed… e a dupla com o filho. Quez é claramente quem comanda a parada. Papai tá da dar uns toques e ajudar na divulgação do rebento.

    Pq, na carreira solo, a fonte secou. Não tem mais banda. Tem uns funcionários, cada vez mais irregularidades e dispensáveis p guitarra e baixo. E desistiu de arrumar bateristas.
    A patroa mandou e ele deixou o outro filho esquentar o posto. Só faltou ensinar ele a ser um bom baterista. Só acertou o tempo memso na introdução de Refuse/Resist. Aquela de 1993! 😉

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  2. marZ
    2 de outubro de 2023 @ 05:59

    Disco fraco, talvez um dos mais sem inspiracao da franquia. E concordo com Tiago, dali pra frente manteve o nivel baixo.

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  3. Leo
    2 de outubro de 2023 @ 17:58

    Eu, inclusive, gosto mais de CDs ulteriores que desse.

    Estava vendo o podcast do Gordo com o Lúcio Maia, que tocou no Soulfly com o Max, dizendo que acha que um dos grandes problemas do Max é que ele vive muito isolado lá em Phoenix, que não conversa com muita gente (o Gordo até emendou um “a Gloria não deixa!”), e que alimenta umas paranóias que nem fazem mais sentido.

    Pode ser que seja isso: o cara se tornou super isolado e autorreferente, e sem esse diálogo, faz “variações em um tema”.
    Por isso, álbuns mais diversos, em que não é o dono da bola, talvez funcionem melhor: pq ele tem essa possibilidade de trocar.

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  4. André
    2 de outubro de 2023 @ 21:16

    Curioso pois o Max sempre cita bandas novas que ele ouve, que ele não gosta de ficar parado no tempo. Mas, isso não reflete muito na sua música.

    Sobre o disco, ficou o raio x do crânio do Max kkkkk

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