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6 Comments

  1. FC
    2 de outubro de 2023 @ 10:17

    O constrangimento.

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  2. marZ
    2 de outubro de 2023 @ 10:26

    Comprei o cd e ouvi 2 vezes… uma por ano. Lembro que não chega a ser ruim, mas também não é nada que impressione.

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  3. André
    2 de outubro de 2023 @ 11:43

    Ficou mais um descanso de copo

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  4. Tiago Rolim
    2 de outubro de 2023 @ 12:12

    A frase: “Era melhor ter ido ver o filme do Pelé.”

    Coisa medonha isso.

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  5. Marco Txuca
    2 de outubro de 2023 @ 15:28

    O espanto: mas 2 anos já?

    Ouvi o clipe quando postei e nem “lembrei” de ir atrás. Fisicamente ou YouTube.

    Descoberta: saiu o 2⁰ disco semana passada, dia 23.

    Uma provocação: o povo aqui não adora Judas Priest com Ripper? Por q estão reclamando? Ahahahahah

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  6. Leo
    2 de outubro de 2023 @ 16:27

    Eu acho que o principal problema desse CD nem é o som em si.

    Acho a fórmula manjada e meio desgastada, mas, talvez, se o próprio Priest (o outro) fizesse, com as diferenças de Halford e Travis, muita gente falaria que é um bom disco.

    Minha questão é que é um disco repleto de ressentimento. De chamar o Ripper à tipografia do logo, passando pelo refrão de Return of the Sentinel, e, claro, o próprio nome da banda, tudo soa ressentido.

    E isso chega ao fã e impacta a recepção do play. Não tem como ser diferente.
    Lógico que vai ter sempre o projeto de isentão pra dizer “Nada a ver, meo. A música é mó foda! Curte aí e fica de boa.”
    Pois é…

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