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Thrash com H
Por Marco Txuca
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marZ
17 de janeiro de 2023 @ 09:40
Nunca ouvi.
FC
17 de janeiro de 2023 @ 10:18
Keeper of the Nunca Ouvi – Pt 2
André
17 de janeiro de 2023 @ 10:30
Keeper of the Nunca Ouvi – Pt 3
Jessiê
17 de janeiro de 2023 @ 20:08
A verdade é que de 2000 pra cá a banda só se acertou com o último (que pra mim chega a ser maravilhoso!).
São 8 discos desde 2000 (convenhamos uma baita produção) mas que na média são apenas razoáveis (alguns erráticos e outros apontando para o exaurimento total da fórmula).
Aqui tentam retomar os trilhos mais engraçadinhos, depois de álbuns mais pesados e até soturnos. Pra mim não funcionou tanto e quase não passa de ano.
Mas ainda assim me soa melhor que o posterior.
Marco Txuca
17 de janeiro de 2023 @ 23:15
Pego a deixa: melhor q o posterior é fácil. “My God – Given Right” é pastel de vento, sem recheio. “Straight Out Of Hell”, por sua vez, reflete o título: genérico, sem destaques, aquele chiclete perdendo o doce.
Discos anteriores – “Gambling With the Devil” (ótimo e subestimado. Último na veia hard rock), “Unarmed” (zoeiro, cumpridor de contrato e q só eu ri) e “7 Sinners” (nervoso, aflito e… thrash) levaram os alemães ao limite. Pareceu hora de voltar à zona de conforto.
Mas a tal zona foi poluída pelos imitadores e Andi Deris já estava sem voz. Comprei pq recém lançado e só pra ter. Não faz qualquer diferença na vida de quem quer q seja (ao contrário do “Keeper 3”) e já apontava q ou a banda acabava ou inventava de se reinventar com os vocalistas juntados.
Melhor ás na manga dos últimos anos. Ficou o caminho para “Helloween”, enfim.
FC
18 de janeiro de 2023 @ 10:15
O “Gambling with the Devil” infelizmente é uma pérola esquecida, as músicas mal foram tocadas ao vivo.
Lembro que na crítica da Rock Brigade, o Ricardo Franzin parecia meio indignado, dizendo que se o Gambling tivesse sido lançado como o tal Keeper Legacy, aí sim faria sentido e seria digno do nome.
Fato do qual não consigo discordar.