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24 Comments

  1. marZ
    16 de janeiro de 2023 @ 13:05

    KORPIWHAT? Nem sei o que se isso.

    Whatsappin’ algumas forçações (sério 4 do Ghost?) alguns equívocos (2000 é ainda século 20) e ao menos una grave omissão pra eu as é lista e bora discutir [tenho 36 dos 100 e alguns discordo]

    Nao entendi nada.

    =)

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  2. marZ
    16 de janeiro de 2023 @ 13:57

    Ah, agora entendi. Deu 35/100 por aqui. Essas listas, como de costume, sao totalmente subjetivas e pessoais, nem tenho mais paciencia em analisar. Tem coisa ai que nao encosto nem com uma vara de 3 metros, tipo Blink e outras porcarias. E outras de qualidade indiscutivel, como Tool. E por ai vai.

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  3. Tiago Rolim e Silva
    16 de janeiro de 2023 @ 14:11

    Nunca ouvi falar nesse nome! Cantor?, Banda?, Projeto? Zero absoluto aqui.

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  4. Jessiê
    16 de janeiro de 2023 @ 16:35

    O único que ouvi inteiro e com atenção não consta da sua lista: Jylhä – 2021 (ao que me parece o último).

    Cheguei a ouvir alguns sons esparsos de outros discos, mas não conseguiria ranquear.

    O Jylhä é legal e surpreende até uns 60% dele. Folk finlandês, às vezes quase doom, outras com partes caóticas nível SOAD e, sim, algumas com cara de folk mesmo. Tudo cantado em alguma língua alienígena (que imagino ser a pátria).

    Os amigos viveriam normalmente se não escutassem, mas rende boas ouvidas (ao menos o citado).

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  5. Jessiê
    16 de janeiro de 2023 @ 16:36

    Tiago: é banda mesmo, tem um monte de disco lançado.

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  6. FC
    16 de janeiro de 2023 @ 16:57

    Blink 182, RHCP, Radiohead na lista de metal é forçar a amizade.

    Da lista só tenho os do Iron Maiden e o Machine Head.

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  7. Tiago Rolim e Silva
    16 de janeiro de 2023 @ 17:58

    Mas a lista é de rock/metal. Nesse caso faz sentido sim.

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  8. FC
    16 de janeiro de 2023 @ 18:03

    Ah, tá, só tinha lido “metal”.

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  9. André
    16 de janeiro de 2023 @ 18:10

    MUITA coisa ali sequer pode ser considerada hard rock e, menos ainda, metal. Lista feita por algum hipster que não sabe poha nenhuma do assunto.

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  10. Tiago Rolim e Silva
    16 de janeiro de 2023 @ 22:11

    28/100. Conheço uns 40. Mas tenho 28 só. Vou pegar algumas dicas dela.

    Curiosidade; qual a ausência?

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  11. Marco Txuca
    17 de janeiro de 2023 @ 03:22

    Vamos lá, pessoal: a maior ausência?

    Não é tão óbvia?

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  12. Leo
    17 de janeiro de 2023 @ 08:56

    Aos amigos entendedores, Tool é tudo isso?

    Eu confesso uma certa preguiça pelo hype, assim como tenho com o Ghost – no caso desse último, eu até tentei ouvir umas músicas e desisti em menos de quinze minutos.

    Reply

  13. FC
    17 de janeiro de 2023 @ 10:20

    A ausência é o St. Anger.

    Reply

  14. André
    17 de janeiro de 2023 @ 10:24

    Leo, eu sou da opinião de que se muita gente elogia algo, então, não deve ser tão bom assim kkk Ghost entra nessa categoria. Não conheço Tool o suficiente pra opinar. Ouvi algumas músicas do álbum mais recente e fiquei: “então, é isso?”

    Marco, seria o Noturnall?kkk

    Reply

  15. Tiago Rolim e Silva
    17 de janeiro de 2023 @ 16:14

    Muita gente elogia o Sabbath! Ou o Iron… ehehhehehe
    Não acho que isso seja medida de nada não. Até pq gosto é subjetivo demais.

    Reply

  16. Marco Txuca
    17 de janeiro de 2023 @ 16:42

    A questão é q a publicação listeira linkada é um site/publicação renomada. Subjetivo por subjetivo, cabe aqui. Não vi (pq não procurei) justificativa pra esse top 100: às vezes rola colegiado de críticos votando, às vezes abrem pra votação pública…

    Radiohead e Chili Peppers aí não me incomodaram. “The Book Of Souls” me incomodou. Mas me incomodou mais a baita ausência. Sério q o povo aqui não se tocou ou estão de brincadeira?

    Metallica estranhamente ausente no lance, mas não é.

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  17. André
    17 de janeiro de 2023 @ 16:52

    Muita gente elogia Sabbath e Iron. Só que elogia os discos “errados” e pelos motivos errados hahaha

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  18. Thiago
    17 de janeiro de 2023 @ 19:27

    Vi a lista muito por cima e, no meio de tanta bobagem, soltou aos olhos a ausência do “Blood of the Nations”.

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  19. Jessiê
    17 de janeiro de 2023 @ 21:33

    Leo, Tool é de fato muito bom. Provavelmente muita gente o cita mais pela fama de complexo do que por afinidade real. Vale muito a pena mas exige dedicação. Indico o “Lateralus” (cujo arte e a faixa título exploram a sequência de Fibonacci).

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  20. Marco Txuca
    18 de janeiro de 2023 @ 15:16

    Bora fazer uma lista de “10 maiores ausências”? Fico por último, encimando a minha com a ausência mais absurda.

    Reply

  21. marZ
    18 de janeiro de 2023 @ 18:27

    Mexugar?

    Reply

  22. Marco Txuca
    18 de janeiro de 2023 @ 22:12

    A lista foi meshuggada. “oBzen”.

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  23. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2023 @ 00:09

    Quanto ao Korpiklaani, é um folk metal bêbado finlandês. Com direito a violino e sanfona.

    Imaginem uma cruza zoada de Skyclad e Tankard, inferior aos dois e divertido um pouco. Os discos q tenho e listei têm o problema de ser muito longos; dava pra ter metade das durações.

    Fui a show aqui em SP e resenhei; deve ter sido em 2015, 2016. Só falam, basicamente, de bebida e beber.

    O disco q o Jessiê citou, ouvi quarta (pela metade) e achei muito melhor q os 3 q tenho. Pq com mais elaboração, ñ só música de boteco. Melhores arranjos, produção e um baterista de metal. As partes metal ficaram melhores, e por isso as músicas tb melhoraram.

    Só ñ consegui ouvir inteiro, ou corrigiria minha lista pra citá-lo em primeiro.

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  24. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2023 @ 00:17

    Minha lista de 10 ausentes na lista centenária otária linkada:

    1.
    2. “Blood Of the Nations” (Accept)
    3. “Inferno” (Motörhead)
    4. “Mechanize” (Fear Factory)
    5. “Exhibit B: The Human Condition” (Exodus)
    6. “Origin” (Borknagar)
    7. “The Final Frontier” (Iron Maiden)
    8. “Phantom Antichrist” (Kreator)
    9. “World Painted Blood” (Slayer)
    10. “Throes Of Joy In the Jaws Of Defeatism” (Napalm Death)

    E entrando nacionais, poria “Southern Storm” (Krisiun), “Tamo Na Merda” (Surra) e “Sequência Aleatória de Bicudas e Giratórias” (D.F.C.)

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