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12 Comments

  1. märZ
    3 de janeiro de 2018 @ 01:50

    Não entendi o Zé Ramalho mas esse disco é do caralho, tenho o LP até hoje. Ouço algo de Prong nele, também.

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  2. Marco Txuca
    3 de janeiro de 2018 @ 02:00

    Chamando Tiago Rolim!

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  3. Cassio
    3 de janeiro de 2018 @ 09:50

    Lembro de uma lenda que a Bizz levantou sobre este disco ter vendido 100 ou 200 cópias no Brasil…acho que nao procede porque sempre apareceu nas lojas e sebos aqui, nao era difícil de achar e sempre muito barato. Na época da baixa do vinil fiquei entre este e um GBH, Ambos a $ 3,00 – fiquei com o GBH. Ha umas semanas o vi por 77,00 cruzeiros numa loja.

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  4. Marco Txuca
    3 de janeiro de 2018 @ 12:37

    Essa das poucas vendas, parece q procede, já q só eu e o märZiano temos ele ahah

    E deve aparecer bastante em sebo pq encalhou, oras. Mas já q ñ dá pra adquirir (e nunca nem vi em cd o disco), lance é curtir pelo You Tube mesmo…

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  5. Jessiê
    3 de janeiro de 2018 @ 12:52

    Sinceramente? Não faço ideia do que se trata… Prefiro o pálido e viscoso, hahaha. José sabe das coisas desde Paêbiru e é considerado o segundo melhor vocalista do Sepultura.

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  6. Cassio
    3 de janeiro de 2018 @ 13:49

    Chefe, por aqui (Recife) ainda aparece em vinil . Questao é quem topa desembolsar tanto por ele. O que vi a 77 pilas tava zeradinho.

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  7. Jessiê
    3 de janeiro de 2018 @ 21:41

    Cássio hj 77 por quase qq vinil em bom estado é pechincha. A média e centos…

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  8. Cassio
    3 de janeiro de 2018 @ 21:58

    Jessie – danosse…entao na terra de vcs os lojistas especulam mais que por aqui. Tb ha uns meses vi o Venom – Prime Evil a 98 contos. Ed nacional tb zeradinho…tem bolso pra tudo mesmo.

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  9. Marco Txuca
    3 de janeiro de 2018 @ 22:41

    Eu ñ pago 77 foratemers em vinil nenhum. Tá louco!

    Quanto ao “treponema”, coisa do sr. Zé mesmo, já q treponema pallidum é a bactéria causadora da sífilis…

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  10. doggma
    4 de janeiro de 2018 @ 12:52

    Tive esse bolachão também. Achei que era esse que tinha a cover da “Radioactivity” kraftwérkica. Me enganei, mas curti o disco bagaraio!

    Aliás, a trinca inicial acho soberba.

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  11. märZ
    4 de janeiro de 2018 @ 16:42

    Eu acho essa banda muito boa e tenho os 3 primeiros em cd. Tinha um outro também, com um elefante na capa, mas era eletrônico demais e acabei passando pra frente.

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  12. doggma
    5 de janeiro de 2018 @ 15:22

    O “Higher”. Esse é bem tecno mesmo, chega até ser meio trance. Uns dez anos depois desse eles gravaram mais um, mas nunca ouvi.

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