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18 Comments

  1. Banderas
    15 de junho de 2010 @ 14:35

    Juro que eu não sabia que o Andreas Kisser tinha lançado um disco solo.

    Reply

  2. Marco Txuca
    15 de junho de 2010 @ 14:36

    E quer saber mais? É duplo!

    E lançado há exato 1 ano.

    Reply

  3. Rodrigo Gomes
    15 de junho de 2010 @ 22:15

    hahaha, também não sabia da existência dessa coisa.

    Reply

  4. Rodrigo Gomes
    15 de junho de 2010 @ 22:16

    Ah, e o que ocorrer com o blog esses últimos dias? Turma do Velho Babão te hackeou?

    Reply

  5. Marco Txuca
    16 de junho de 2010 @ 01:37

    Cuma?

    Reply

  6. Rodrigo Gomes
    16 de junho de 2010 @ 11:09

    O blog ficou com uma mensagem estranha esses ultimos dias. Apenas com um post falando que estava em manutenção e só. Não deu esse erro aí pra você não?

    Reply

  7. Yulo Braga
    16 de junho de 2010 @ 13:55

    Tu chegou a ouvir esse som?
    Pensei que fosse novo.Pois vi um dia desses numa loja aqui em Manaus…De repente foi a distância…heheheheh

    Deve ter ficado nada.
    Mas ganhou do ratos em comentários!!!

    Foi o “Ursinho Blau blau(????)” que ele tocou naquele programa de calouros????
    Se sim, tem nesse disco, essa “petardo” em versão “aCUstica”?????? heheheh

    Reply

  8. Belmilson
    16 de junho de 2010 @ 18:04

    É engraçado como ainda o público que consome Metal no Brasil é fechado. Eu tenho esse disco e realmente não é a oitava maravilha do mundo e tb fui no show de lançamento no Sesc Pompéia onde teve a participação especial do Paulo Ricardo (ex-RPM).
    Mas, qual o mal nisso? Um músico não pode/deve expressar de diferentes maneiras. Principalmente os de Metal?
    Quem disse que não ficou nada, chegou a ouvir o disco para pelo menos ter uma opinião?
    O cara tinha material que não se encaixava no Sepultura (quem conhece sabe que ele é bem eclético), uma grande holandesa resolveu lançar.
    Então o disco tá aí e a vida segue.

    Reply

  9. FC
    16 de junho de 2010 @ 19:14

    Juro que eu não sabia que o Andreas Kisser tinha lançado um disco solo [2].

    Reply

  10. Marco Txuca
    16 de junho de 2010 @ 21:39

    Então, Belmilson, acho q o caso de contrariedades ao álbum por aqui nem é por truezice. É de ñ saber mesmo. Falta de divulgação.

    Eu tinha ouvido q ele LANÇARIA o disco. Outro dia, fuçando no Metal Archieves, vi q tinha sido lançado, e já HÁ 1 ANO!

    Show no SESC? Cacete, nem fiquei sabendo.

    Aproveito pra mudar a pergunta pros desavisados: ao invés de “o q ficou?”, q tal “interessa conhecer?”.

    Eu conheceria de boa, se ganhasse o álbum, ou se custasse 1,90 na minha lojinha preferida…

    ****

    Yulo, o lance do ursinho nem é bem o “Ursinho Blau-Blau”. É “Meu Ursinho”. É vergonha alheia das grandes. E eu postei algo a respeito no http://www.exiliorock.com.br/blog em 1º de Março último, sob o título “(No) Escape to the Void”.

    E ganhou, sim, do R.D.P. em comentários ahahah (outro q ninguém – fora eu – ouviu. E q achei inferior ao “Periferia S.A.”, paralelo. R.D.P., do “Carniceria Tropical” pra cá – e à exceção do esdrúxulo “Sistemados Pelo Crucifa” – tem feito discos q só prestam os títulos criativos e arte de capa e encarte. E olhe lá)

    *****

    O lance da manutenção do blog, Rodrigo, o webmaster tinha me avisado algo a respeito. E tb vi a tela estranha dias desses. Mas acho q ñ é hacker nem nada.

    Reply

  11. Yulo Braga
    17 de junho de 2010 @ 08:51

    Participação especial de Paulo Ricardo?????
    hahahahahhaha
    Cantando “Louras geladas”hahahahahah
    Esse disco deve tá bom demais!!!!hehehhe
    Belmilson :

    Pelo menos é disco de metal?

    Reply

  12. Belmilson
    18 de junho de 2010 @ 11:12

    É Yulo, você confirma o que disse acima. Radicalismo. Só porque tem a participação de determinado músico não presta? A participação foi no show, cantando uma música que eles escreveram para o filme “ROTA” e tb cantando “Rock N Roll” do Zeppelin. No show anterior quem participou foi o Bi Ribeiro e o João Barone dos Paralamas (que tb participam do disco).
    Como vc pode dizer que o disco deve estar bom demais (hehehehe) se nem ouviu?
    O disco é duplo, com um dos CDs pesado e outro praticamente acústico.
    Ele foi lançado há um ano lá fora, mas não faz esse tempo aqui no Brasil.
    O legal foi que quem pré-comprou o CD no Sesc, pôde pegá-lo diretamente com o Andreas num meet and greet. Acabei levando os outros CDs do Sepultura e pegando autógrados tb.
    Bom, pode até estar parecendo que estou defendendo em demasia esse disco (como já disse não é uma maravilha), mas não me entra na cabeça criticar um disco ou filme sem ter ouvido/assistido. Esse radicalismo de que tudo que é fora do Metal não presta, sendo que no próprio Metal tá cheio de lixo.

    Reply

  13. Yulo Braga
    18 de junho de 2010 @ 14:18

    Na Boa Belmilson :

    Faz tempo que o Sepultura não lança disco que preste.Os dois últimos(Dante XXI e A-lex) são realmente ruins.
    Não possui um riff que você pense ” é esse foi legal..”
    Daí a desconfiança geral com o cara.
    Fora a presepada de tocar “meu urso ” ou coisa parecida em concurso de calouro.
    Daí eu criticar, sem ouvir, esse disco devido ao histórico recente do sujeito.
    #########################
    Quanto a ser “eclético” ou ser “radical” é uma questão de pessoal.
    Se você se sente bem com a ideia de “Metamorfose Ambulante” tudo bem.
    Mas eu não vejo por essa forma.
    Já que dentro do metal já existe tanta merda, por que trazer mais? pra aumentar o fedor?
    Uma coisa ou outra fora do metal, me permito ouvir,alguns Jazz, alguns sons dos beatles e só.
    E vejo o radicalismo como algo positivo.Dessa forma Consigo separar aquilo que é presepada daquilo que é/ou pode ser positivo.

    O que não consigo entender é aceitar a ideia de “politicamente correto”. Onde tudo tem que ser comedido ou que seja relativizado.
    Pra mim é “Escute Slayer ou Morra”.

    Mas entenda que estamos discutindo ideias e pontos de vistas diferentes.

    Reply

  14. Marco Txuca
    18 de junho de 2010 @ 17:03

    Gostei do “escute Slayer ou morra” ahah

    Boa frase pra pôr na lápide. Só q o Slayer até o “Divine Intervention”, certo?

    E tb concordo com as argumentações yulianas, anti-politicamente correto e a favor dum certo radicalismo.

    Pq abrir demais dilui demais as coisas. Vide pessoas q consideram “new metal” metal, p.ex. Pra mim, nunca foi ‘novo’, tampouco ‘metal’.

    E, à exceção dos Slipbozos, tudo um bando de branquelo querendo posar de rapper botando umas guitarras ruins em cima.

    Mas o q me mata é q falar em Zé Pultura, Andreas Beijador, Metallica ou Iron Maiden SEMPRE dá ibope. Por isso essas minhas pautas recentes, a la Rock Brigade ahahah

    Pois Sepultura já está sepultado há muitos anos (pra mim, morreu no “Nation”, q eu comprei, ouvi e achei uma BOSTA), mas ainda assim gera discussão.

    Alguém me explica isso, por favor????

    Reply

  15. Yulo Braga
    19 de junho de 2010 @ 15:17

    Hehehe lá vem você com esse tal de “Divine Intervation”…é o único disco dos caras que mantenho pra dizer que possuo a discografia completa!!
    Mas você não gostou do “World Painted Blood”????
    Nem do sensacional “Diabolous in Musica”????
    Hierarquizando a minha preferencia nos discos do SLAYER :
    “South of Heaven”
    “Reign in Blood”
    “Seasons in the Abyss”
    “World Painted Blood”
    “Show no Mercy”
    “Christ Ilusion”
    “Decade of Agression”
    “God Hates US All”
    “Hell Awaits”
    “Diabolous in Musica”

    ##########################
    Quanto ao “Ibope”:
    Acredito que possa ser devido a termos gostado tanto dessas bandas e termos tido tanta treta(eu tive) em defende-las que, quando fazem as merdas que fizeram e/ou continuam fazendo, nós queiramos expressar essa frustração e/ou raiva(ódio???) que estaria guardada.
    Ou, talvez, criemos expectativa por vim aquele disco fodaço e o que vem é disco chinfrim(“Divine intervation”???)

    Reply

  16. Marco Txuca
    20 de junho de 2010 @ 03:41

    Pois é, acho tua hipótese válida, e eu mesmo penso nela. Apenas fui perguntando pra ver se alguém ofereceria algum ponto de vista complementar a respeito.

    Quanto à hierarquização do Slayer, tremenda coincidência eu ter pensado em pauta semelhante… Iria começar com Black Sabbath, mas agüarde amanhã, com os devidos créditos sincrônicos.

    Reply

  17. Rodrigo Gomes
    20 de junho de 2010 @ 11:08

    Ah, já que vai ter pauta específica então, nem vou hierarquizar o Slayer. Aguardarei.

    Reply

  18. Alan Pascal
    24 de junho de 2010 @ 17:59

    apenas para acrescentar algo quanto ao radicalismo ou não, acho que o mais importante nesta discussão é a honestidade para consigo mesmo. Eu não tenho nenhum compromisso com nenhuma cena específica. Meu único compromisso é com o meu próprio prazer ao ouvir uma canção e isso, meus amigos, independe de estilo, de banda, ou o que seja. No caso específico, não conheço o disco do sr. Kisser portanto nada tenho a dizer a respeito.

    Reply

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