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9 Comments

  1. Tiago Rolim
    19 de maio de 2016 @ 09:42

    O do Whitesnake nada. É só mais a vergonha alheia do seu Coverdale, que desde 1997 diz que tá sem voz, mas não larga o.osso. Nome com Pro Tools ele disfarça mais a falta de voz. O curioso é que os dois discos anteriores do Whitesnake são muito bons. Uma agradável e bem vinda surpresa.

    Já o FNM é aquilo. Já tá até chato. É muito bom, melhor que a encomenda, maaasssss pra variar, ninguém sabe ninguém viu. O mundo mudou e para muito pior. O povo só quer o mastigado, o fácil, o reconhecido. O novo é logo destratado, ignorado e esquecido. Uma pena mas é assim hoje em dia. Gostei muito desse disco. Vou ouvir mais tarde até.

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  2. Andre
    19 de maio de 2016 @ 14:20

    Não ouvi nenhum dos dois. Mas, esse Whitesnake é mais um exemplo da atitude topa tudo por dinheiro dessa galera. Não dá.

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  3. märZ
    19 de maio de 2016 @ 22:07

    Whitesnake vergonha alheia. FNM excelente.

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  4. Marco Txuca
    19 de maio de 2016 @ 22:44

    Putz… “excelente”? ONDE?

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  5. märZ
    19 de maio de 2016 @ 23:52

    Gostei muito. Melhor que o anterior, de anos atrás.

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  6. FC
    20 de maio de 2016 @ 10:13

    Achei o do FNM confuso. É bom, mas lembra pouco os clássicos, está mais pra sonoridade dos projetos do Mike Patton.

    Do Whitesnake não sei do que se trata, mas presumo que seja de regravações de Deep Purple, é isso?

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  7. Marco Txuca
    20 de maio de 2016 @ 15:08

    Pego a deixa do FC: o problema de “Sol Invictus” é ñ remeter aos antigos, o q seria bom. Pois ñ é cópia.

    Remete ao Mike Patton, como se o FNM tivesse virado MAIS UM de seus projetos. A produção tacanha (econômica? A cargo do baixista, e com Patton gravando suas partes em casa), a meu ver depôs contra tb.

    Ficou a impressão de terem feito rascunhos de som, enviado por email uns pros outros, sem elaboração. A crueza ñ condiz – pra mim – com o q é ou foi o FNM.

    Pra implicar ainda mais justificadamente: achei o novo inferior ao cd de sobras da coletânea “The Very Best Definitive Ultimate Greatest Hits Collection”, sendo q as mesmas realmente ñ fizeram falta nos álbuns clássicos…

    Pra mim: entregou menos q do prometeu. Se é q prometeu. Se é q houve grande comoção pela volta (houve?). Ñ arranhou a obra, mas ñ acrescentou.

    ***

    Quanto à cobra branca, nem fui atrás. A vergonha alheia me consumiria.

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  8. märZ
    21 de maio de 2016 @ 09:38

    Quando o FNM se reuniu pra tocar, antes de se pensar em disco novo, escrevi um texto sobre quem se interessaria ou compraria um possível novo album, e o quão relevante ainda seria hoje em dia. Não me lembro se foi publicado aqui.

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  9. Marco Txuca
    21 de maio de 2016 @ 12:32

    Foi há quase exatos 2 anos. Em:

    https://thrashcomh.com.br/2014/06/who-cares-a-lot/

    E este, q cometeste quase 2 meses depois, complementa:

    https://thrashcomh.com.br/2014/08/prazo-de-validade/

    Com os dois álbuns pautados. O mundo mudou com o lançamento deles? No q pegamos carona com o raciocínio do amigo Tiago: as pessoas estão em outra e deixaram as pérolas pelo caminho, ou simplesmente o interesse pelas bandas já se foi?

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