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13 Comments

  1. marZ
    12 de julho de 2015 @ 10:24

    Aprendi a gostar com o tempo, pois no começo não me desceu. Pelo menos é melhor do que o chatíssimo “Nostradamus” e sinalizou uma sobre-sobre-vida à banda.

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  2. Marco Txuca
    12 de julho de 2015 @ 21:19

    Curti logo de cara, mesmo com a produção ruim (última produção acima da média ainda foi o “Painkiller”) q entrega os Pro Tools nos vocais.

    O problema, e às vezes solução, é q o Judas definitivamente entrou pro time das bandas, como Iron Maiden, Motörhead e AC/DC, q qualquer música ou disco q lancem vai parecer sempre coisa antiga.

    Levei pro lado lúdico isso em “Redeemer Of Souls”, mas entendo quem ñ curta o álbum pelo mesmo motivo.

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  3. Faça
    13 de julho de 2015 @ 02:55

    Dos discos após a volta do Halford, acho particularmente o melhor. Nada muito inovador, mas ainda assim melhor que os dois anteriores no geral. Em matéria de Metal, foi o álbum que mais curti do ano passado.

    Quanto a essa questão aí de ‘parecer coisa antiga’, acho que tem a ver com 2 coisas: 1 – são bandas com um longo tempo de carreira que se consagraram por fazer um estilo de som particular; e, 2 – justamente por terem esse “estilo” tão particular, caso mudassem alguma coisa da fórmula, as vezes até tentando inovar (ex.: o anterior “Nostradamus”) não acabariam agradando ao público-alvo delas. Não é a essa altura que elas “vão trocar o certo pelo duvidoso”.

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  4. marZ
    13 de julho de 2015 @ 07:18

    Acho que um dos principais motivos para uma banda “trocar de som” – leia-se lançar um album totalmente diferente do som com o qual são identificados – é a conquista de novos fãs. Bandas como o Judas e as citadas pelo Faça não precisam mais disso. Daí a repetição.

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  5. André
    13 de julho de 2015 @ 14:41

    A pergunta é: eles sabem tocar outra coisa?

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  6. Marco Txuca
    13 de julho de 2015 @ 14:50

    Uma resposta é: o guitarrista moleque novinho anda tocando TODOS os solos. Glenn Tipton anda pedindo arrego.

    Mas a pergunta era sobre o estilo: se mudarem timbres, tons ou riffs deixa de ser Judas. Zona de conforto em fim de carreira – Pro Tools ajeitando as beiradas.

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  7. doggma
    14 de julho de 2015 @ 07:33

    Pra mim ficou um disco tão constrangedoramente clichê que nunca consegui passar da 5ª faixa. Ainda vou me obrigar a ouvir de novo pra ver se a ficha cai, se é que existe uma ficha.

    Não sou contra clichês. Mas assim como existem as boas execuções dos clichês, raçudas, cheias de feeling, como foram o “Painkiller” e os recentes do Accept, também existe a vala comum dos clichês, onde tudo é apático, mecânico e irrelevante – precisamente o que achei desse disco. E ainda com essa produção amadora…

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  8. FC
    14 de julho de 2015 @ 12:16

    É legalzinho, um pouco mais do mesmo. Não aborreceu, agradou, mas jamais será um clássico.

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  9. marZ
    14 de julho de 2015 @ 13:48

    Até dia desses eu pensava exatamente como o Doggma, mas hoje em dia consigo curtir o disco, ainda que parcialmente.

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  10. doggma
    14 de julho de 2015 @ 20:53

    Bom saber, marZ. Pretendo reouvir o disco com calma, no clima e sem exigir muito. Quem sabe o “Redeemer” se redime. Ou eu me redimo com o “Redeemer”.

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  11. Marco Txuca
    14 de julho de 2015 @ 23:49

    Explica isso do “Painkiller” ser uma “boa execução de clichês”, doggmático!

    Pra mim, fica claro q os caras ouviram thrash metal e Slayer na época, mas “clichês”?

    Será q os “Jugulator” e “Demolition” molengas e capengas estragaram a avaliação da monstruosidade – pra mim – q é o “Painkiller”?

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  12. doggma
    15 de julho de 2015 @ 14:20

    “Painkiller” é um clássico, chefe! E sem trazer nenhuma inovação para o gênero ou para a sonoridade da banda. “Defenders of the faith” total.

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  13. Faça
    30 de julho de 2015 @ 19:07

    Me desculpem, mas “Jugulator” “molenga e capenga”, ele não é, não. Agora, o “Demolition”, e esse sim cabem tais adjetivos, hahahahah!!!

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