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Tiago Rolim
19 de agosto de 2023 @ 23:25
Uma capa merda! Só.
Marco Txuca
20 de agosto de 2023 @ 01:42
Chupim da do “SepulQuarta” ou o quê?
André
20 de agosto de 2023 @ 09:10
Não faço ideia, mas, acredito no julgamento de vocês.
Marco Txuca
20 de agosto de 2023 @ 10:37
Chamando Leo e FC!
Leo
21 de agosto de 2023 @ 06:08
A capa é terrível (e consideravelmente pior considerando o erro anterior do SepulQuarta). Mas é um caso exemplar de “não julgue pela capa”.
O CD é ótimo!
Aliás, só ficou em quinto na minha votação TcH do ano passado pq o ano teve pérolas.
E, nos shows, fiz uma contabilidade aqui no TcH quando discutíamos o Figure Number 5, tocam 5 músicas desse CD, que é mais que a média de músicas de divulgação. Ou seja, tenho pra mim que, inclusive, funcionam ao vivo.
Recomendo fortemente.
Aliás, os últimos trabalhos do Soilwork são muito bons! Acho que mudaram o som, ficaram mais sofisticados e refinados – embora deva dizer que eu já gostava do que faziam no início.
FC
21 de agosto de 2023 @ 12:26
Ficou um disco muito bom, que dá pra ouvir sem medo. Curti, embora pra mim último grande trabalho deles tenha sido o The Living Infinite.
Leo, concordo que eles tenham mudado e ficado mais refinados, mas pra mim este só não teve nota maior porque, dentro desta mudança, eles acabaram ficando um pouco repetitivos do Ride Majestic adiante.
Inclusive a coletânea Death Resonance dá uma aliviada nesse sentido.
Leo
21 de agosto de 2023 @ 14:36
FC,
Concordo, meu caro.
E me explicando: eu atribuo a mudança, primeiro, à entrada do Dirk. Com ele, fizeram 3 CDs bons (o The Panic Broadcast acho excelente) e, do Living Infinite em diante, deram um salto pra um death metal melódico progressivo muito sofisticado.
Mesmo com a saída dele, nos dois “heten” (Verkligheten e Overgivenheten) continuam com essa fórmula, já bem azeitada.
É uma das bandas que gostaria muito de acompanhar o processo de construção/composição de um CD desde o conceito, pq me parece muito rico.
Leo
21 de agosto de 2023 @ 14:40
E, sim, ainda fico impressionado com o fato do The Living Infinite ser um disco duplo de inéditas tão homogeneamente bom. É caso raríssimo!
(duplo mesmo, 20 músicas, viu Steve Harris? Rs)
André
21 de agosto de 2023 @ 18:16
Aos pouco, tô assimilando e me rendendo à horda. Os três primeiros álbuns são ótimos. Pelo que me consta, isso que merece a alcunha de “new metal”.
Leo
22 de agosto de 2023 @ 06:22
André,
Essa tese ouvi aqui.
E me rendi a ela. Acho precisa.
Sim, os primeiros são ótimos.
São 5 CDs em 5 anos de 1998 a 2003.
Esse ritmo e a própria sonoridade só começam a mudar com a entrada do Dirk, no Stabbing the drama.
Se tornam mais técnicos, entram no death metal melódico, e, a partir do The Living Infinite, em uma linha mais “progressiva” (com muitas aspas).
Inclusive, pegando o gancho do New metal, eu acho o Soilwork a menos “sueca” das bandas dessa geração da Suécia (talvez conte aí os fatos de não serem de Gotemburgo e de serem uns anos mais novos).
Marco Txuca
22 de agosto de 2023 @ 10:17
A tese é do próprio André. E pra mim, impecável, pq tb ratifica a minha de q o new metal estadunidense – nem “novo”, nem “metal” – foi só um tipo de rap pré-fabricado pra molecada branca revoltada.
Leo
22 de agosto de 2023 @ 15:25
Pode prestar o doutorado direto no que depender de mim, André. Rs
André
22 de agosto de 2023 @ 19:50
Lisonjeado pelo reconhecimento hahaha
Acho que é meio óbvio. Fazendo um bate e volta, vai de encontro com a tese do Marco. Lembrando que Poison e Bon Jovi são considerados “metal” por lá tb.