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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
11 de junho de 2022 @ 09:40
Um ano????? Eita bixo p galopar ligero é esse tempo.
Ficou o melhor disco em que Max participa (sim participa), desde 2012, pq ouvindo bem, a maior parte é do filho dele que realmente herdou o talento da família. E o moleque detona. É quase uma.xerox do pai dos tempos do Schizoprenia!
Disco perfeito. Puro suco do METAL oitentista.
Se podemos apontar um defeito é esse. O apelo muito grande ao passado. Vindo do pai, que sempre se notabilizou pelo novo, e de um moleque dos seus 20 e poucos anos, da indícios mais que suficientes para ver que o metal estacionou no tempo. E já faz uns anos…
André
12 de junho de 2022 @ 09:12
Gosto do disco. Não acho que seja o suficiente pra cravar que o metal está estagnado. Tem um monte de banda fazendo sons mais atuais. Mas é legal que outras bandas mantenham a tradição. Uma coisa não existiria sem a outra.
märZ
12 de junho de 2022 @ 09:54
Não consigo ver esse album como os amigos vêm. Não me impactou nesse sentido meio revival ou com raízes tão claras fincadas no passado. Achei interessante e bem feito, porém nada memorável. Em se tratando de metal porrada com dna vintage, curto muito mais a proposta e som do The Troops Of Doom.
Marco Txuca
13 de junho de 2022 @ 22:49
Vou com o märZ: ouvi metade do disco hoje, no carro. Ñ me animou ouvir a outra metade. E ainda bem q ñ comprei físico ano passado.
Ñ é ruim. Os riffs são demais. Mas tb ñ achei retrô. Achei aquele meio mal gravado forçado pra agradar a nicho.
O timbre de caixa tupperware me desanimou demais. Quase zero viradas, tudo muito reto.
Pra mim ficou como um Cavalera Conspiracy melhorado. E um outro questionamento: onde tem elemento de “Schizophrenia” aqui? Juro q tentei, ñ encontrei.
Sequer algum resquício de alguma tentativa de imitar o Andreas Kisser. Sequer qualquer resquício de Igor esmerilhando a bateria e cometendo viradas atrozes.
Tvz os amigos tenham ouvido lamentos longínquos do “Morbid Visions”. Ñ?