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4 Comments

  1. Thiago
    29 de janeiro de 2022 @ 01:18

    Ficou uma decepção. Disco totalmente insípido e sem inspiração, ainda mais graça que o já inofensivo “The Rise of Chaos” e – naturalmente – um abismo com relação aos três primeiros pós-volta. Mesmo fã de carteirinha de Wolf Hoffmann, a falta que Peter Baltes faz está cada vez mais nítida.

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  2. Marco Txuca
    29 de janeiro de 2022 @ 13:45

    Eu curti. Sem aquele entusiasmo todo, mas mais q os 2 anteriores. Melhores q “Blood Of the Nations” e “Stalingrad” vou achando q não vão rolar.

    Impressiona tb a proatividade: são a banda mais profícua do metal nos 10’s?

    Pq o Accept parece ter ligado o modo pró ativo de fazer discos bons, porém padronizados. Deixa polemizar? O Iron Maiden tem mudando mais do q eles eheh

    Ficaram pra mim, fora isso, 2 aspectos extra-musicais:

    1) quando mostrei o primeiro single, “The Undertaker” a um amigo, falou q parecia Grave Digger. Conto pra ele ou não conto?

    2) estou na expectativa de, quando voltarem turnês e tal, se o antivax estadunidense Mark Tornillo será dispensado/substituído ou se o Accept entrará no modo “, é só um trampo”, como Exodus e Metallica

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  3. André
    29 de janeiro de 2022 @ 14:49

    Não me empolguei com esse disco tb. Mas, não achei ruim. Só não tem nada de especial.

    Banda mais prolífica é o Six Feet Under. Os manos lançam disco com mais regularidade que o Napalm Death e o Motorhead.

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  4. marZ
    31 de janeiro de 2022 @ 18:04

    Em meio ao tsunami de albuns que comprei ou baixei ano passado, esse passou batido. Ouvi somente uma vez e nao me lembro de nada, nem posso opinar.

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