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8 Comments

  1. doggma
    26 de maio de 2011 @ 10:11

    Ficou que já passou 1 ano e ainda não ouvi. Será que é melhor que o último do Conspiracy? (o que não é difícil)

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  2. marZ
    26 de maio de 2011 @ 10:35

    Bom disco, que ainda nao comprei.

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  3. Tiago Rolim
    26 de maio de 2011 @ 15:41

    Ficou a certeza que Max precisa de uma reciclada. Os seus 3 últimos lançamentos(este e os 2 do Cavalera Conspiracy), são xerox um do outro. São iguais no mal sentido da palavra. Sem energia, feitos no piloto automatico. Não são ruins, mas Max pode fazer muito mais do que isso. Pareçe que depois do Prophecy, seu melhor trabalho pós Sepultura, ele cansou e começou um processo de se auto-repetir que tb já se acabou. Uns 2 anos parado e ele, talvez, volte melhor.

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  4. Marco Txuca
    27 de maio de 2011 @ 19:19

    Concordo discordando, Tiago:

    “Omen” me pareceu meio ‘piloto automático’ tb. Até tinha citado uma vez q o vocal dele neste parecia exatamente isso, e meio cansado.

    Ñ ouvi o 2º CC, por isso ñ posso opinar sobre redundância, mas vejo esse “Omen” como uma boa seqüência do “Conquer”, melhor produzido mas tb bastante disperso. Achei “Omen” mais coeso.

    E um disco q tem q ser ouvido bastante, pra se separar as coisas. P.ex., “Jeffrey Dahmer” já nasceu datada por ali pra mim; por outro lado os lances com teclados em “Off With Their Heads” e em “Vulture Culture” achei promissoras de levar a banda àlgum outro nível.

    “Bloodbath & Beyond” é até meio óbvia, mas GRUDA. “Rise Of the Fallen” e “Lethal Injection”, se fossem de banda estadunidense, entraria em parada de “sucesso” ou concorreria a Grammy. Mesmo a música-título, já na parte 7, achei a menos cansativa da série.

    Por outro lado, tb concordo q dar um tempo poderá dar novo fôlego ao mendigo macumbeiro. Q ñ tem mesmo q voltar ao Sepultura original, q só lhe serve pra marketing fajuto.

    E acho curiosa a semelhança entre o Max e o Jon Oliva q ñ só a da obesidade: ambos carregam 3 bandas (uma, semi-falecida. Comatosa. No caso do Max) nas costas, mesmo soando redundantes. Acho q o termo melhor tvz seja assinatura ou ESTILO…

    Ah, lembrei outra coisa: tem versão com faixa-bônus, com os filhos do Max tocando junto, né ñ? (Ñ é minha versão, infelizmente)…

    E sigo apoiando o metal nacional made in USA ahah

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  5. Rodrigo Gomes
    27 de maio de 2011 @ 19:28

    Do Soulfly só tenho o primeiro disco. E nunca ouvi o CC. De modo que só me resta passar esse tópico.

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  6. Marco Txuca
    27 de maio de 2011 @ 19:39

    Descole o “Prophecy”, amigo!

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  7. Tiago Rolim
    28 de maio de 2011 @ 15:56

    Não disse que o Omen é ruin, só é previsivel demais, “fácil” demais para Max saca? Concordo com os destaques apresentados no disco, mas se vier outro disco do Soulfly assim, vai ser duro visse? Tenho esta versão. As músicas covers que os filhos tocam são legais sim, os moleques não fazem feio. Uma delas é Refuse/Resist!! Mas o melhor é Four Sticks do Led instrumental, onde o guitarrista “filho” de Andreas, detona. Mas o que impressiona é o DVD de bônus que mostra um show de 2009 e que Max esta morto!!!!! Visivelmente cansado, sem fôlego e sem tocar a guitarra. Sem brincadeira, ele não toca nem 25% do show. É impressionante!!!!!!!

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  8. Marco Txuca
    28 de maio de 2011 @ 20:51

    Ah, entendi teu ponto, Tiago

    Mas minha torcida pra q as músicas com teclado sejam alguma “evolução” continua. Quem sabe?…

    Esse dvd aí eu quase comprei pirata na Galeria. Quer dizer q é melhor ñ pegar??

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