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Thrash com H
Por Marco Txuca
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19 de março de 2011 @ 13:32
Discaço. Digna despedida (será?) de uma das bandas mais legais ever. Não tenho como comparar com o anterior, pois o mesmo se encontra lacrado na minha estante (hahaha, falei isso só pra provocar comentários maldosos do Txuca kkk).
19 de março de 2011 @ 19:05
O epitáfio de uma das maiores bandas de hard rock de todos os tempos, e uma das minhas bandas do coração, que me envenenou nessa coisa toda de róque em 85.
O anterior já tinha sido bem legal, mas esse conseguiu superá-lo. Discaço.
19 de março de 2011 @ 19:28
Também curti muito esse disco e o “Humanity Hour I” anterior. Dentro da proposta deles, não se acomodaram. Só acho que não teve o feedback que eles, certamente, projetaram.
19 de março de 2011 @ 20:04
Uma banda do caralho Velha que da medo, com acho que ninguem da formação original, e Sim, o Klaus não é o vocal original. e nem a voz dele é oroginal!!! Ouça Fox on the run e ouça a antiga voz dele. Depois de uma operação nas pregas vocais ele teve de alterar a voz e BUM, fazer a historia do Scorpions ser modificada de forma brutal. Ficou um album muito bom, renovado e ainda sim tradicional.
PS: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=196247977074345&set=a.195185627180580.45123.188661557832987&theater
amei esta montagem!
19 de março de 2011 @ 22:05
Olha, acho que o Klaus é o vocal original sim. Assim como Rudolf também é da formação original.
20 de março de 2011 @ 16:10
Então marz.
Pelo que sei o Rudolf entrou no lugar do irmão (?) e os vocais originais eram divididos entre os dois guitarras, depois entrando o Klaus.
Não tenho certeza. Mas a banda é de 65, então, muita coisa pode ter acontecido.
20 de março de 2011 @ 19:22
75 não?
20 de março de 2011 @ 19:51
http://pt.wikipedia.org/wiki/Scorpions
Errei: Klaus tá desde o começo.
“Ao lado de Rudolf Schenker, Klaus Meine jamais deixou o Scorpions e, junto com ele, é responsável pela maioria das composições da banda.”
Acertei: 1965.
valeu ai.
21 de março de 2011 @ 03:39
Ainda sobre os dados: formos realmente a fundo, Meine ñ é da formação original, já q existiram vocalistas anteriores a ele.
A fonte é o Metal Archieves – http://www.metal-archives.com/
No entanto, ele é original, sim, no sentido de haver gravado todos os discos desde o início. No site acima, consta o 1º ter sido desovado em 1971, quando lembro duma amiga fã ter me dito ouvir coisa deles de 1969, ainda com sotaque alemão no vocal…
Achei q o Márcio tivesse dito da voz “ñ original” por Meine ter, aparentemente, uma voz ANTES e outra APÓS a famigerada cirurgia. Enfim.
****
Pra concordar com o doggmático: acho q a repercussão ao álbum vem sendo chôcha, sim. E aí os culpo por lançarem tanto dvd aCUstico, ao vivo em castelo, ao vivo com os índios, q meio q foram eclipsando a despedida…
Nem o som com a participação da Otarja parece ter chamado tanto atenção, ñ parece?
Na real, o efeito dos caras serem assim tão antigos parece ser o de q, mal e mal, apenas quem é FÃ parecer tocado(a) com isso. Sem, no entanto, me parecerem enlutados.
Impressão, afinal, de q teriam q acabar, hora ou outra. Perderam oportunidade duas ou 3 vezes na carreira pra saírem “por cima” e ñ o fizeram. Quem sabe agora, e um tanto na surdina.
21 de março de 2011 @ 13:09
Não visto ainda…
Gostei da capa, mucho loca!!
21 de março de 2011 @ 16:09
“coisa deles de 1969, ainda com sotaque alemão no vocal…”. Pô, e ele perdeu o sotaque quando? Só depois de muito tempo percebi que “Wind of Change” não era cantada em russo!
Haha, brincadeira. Pra mim foi uma despedida digna, embora eu ache que será lembrado apenas como o último da banda. E sobre a repercussão chocha, acredito que também tenha a ver com o fato de hoje em dia ninguém mais acreditar nesses “fins”.
21 de março de 2011 @ 16:13
Ou em quanto tempo durará a tal “última turnê”.
26 de março de 2011 @ 08:53
Banda que nunca caiu bem pra mim.