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3 Comments

  1. märZ
    17 de novembro de 2018 @ 07:33

    Ouvi pouco, creio que umas 4 vezes somente, mas ficou a impressão de um album mais bem resolvido que os anteriores. É um disco típico de Max Cavalera e Mark Rizzo, não tem muito o que falar nem se extender.

    Se o anterior tinha uma produção esquisita e canções um tanto fora da curva, exatamente por isso pode ser considerado uma obra mais arriscada. Já esse é o pão com manteiga que os fãs tanto pedem e tem zero de risco e experimentação.

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  2. Tiago Rolim
    17 de novembro de 2018 @ 13:23

    Porra nenhuma. E os irmãos fazem questão de afirmar isso fazendo uma turnê de baile da saudade…

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  3. Jessiê
    19 de novembro de 2018 @ 14:53

    Ainda estou tentando deglutir o primeiro, que até tem umas musgas que ando curtindo, apesar de ter dificuldade em diferenciar umas das outras (considerando muita coisa que o Max fez).

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