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16 Comments

  1. Wagner AA
    30 de janeiro de 2011 @ 18:49

    Pra mim, esse é o melhor álbum do Overkill desde o Taking Over.
    Também acho que é o primeiro álbum thrash dos caras (serei xingado).

    Sempre achei o som deles mais pro heavy metal, só um pouco mais rápido às vezes.
    Ironbound é thrash de verdade, pra bater cabeça, bons riffs, boas músicas, fudido, agradável de ouvir.

    Você foi no show?

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  2. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2011 @ 00:44

    Ñ fui ao show, cara, pq preferi ir ao Nile e ao Korpiklaani, q foram na mesma semana, né? E já os tinha visto no Olympia, muitos anos atrás, ñ achei q me acrescentaria algo. Sei lá.

    Quanto a ser o “1º álbum thrash deles”, eu tvz concorde com o fato de NEM TODOS OS DISCOS da banda serem thrash realmente. Mas e o “W.F.O.”, hum?

    Aproveito pra devolver perguntando: o q é thrash pra vc, afinal?

    (e pra mais quem entrar na conversa)

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  3. Louie Cyfer
    31 de janeiro de 2011 @ 13:19

    Aê irmãos… pra botar lenha na fogueira…

    Se o Horroscope não for Thrash, das duas uma: Ou eu não sei o que é Thrash, ou vcs não ouviram aquele album…

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  4. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2011 @ 18:03

    Wagner?

    Cássio?

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  5. Yulo Braga
    31 de janeiro de 2011 @ 20:04

    Não sei conceituar…mas sei distinguir…heheheheh
    Mas…concordo com o cumpade da luz…
    Se horroscope naum for thrash…
    como também “feel the fire” é o melhor disco thrash dos caras.

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  6. Cássio
    31 de janeiro de 2011 @ 20:36

    camaradas, depois de um tempinho, volto a dar um pitaco na área, atendendo a pedidos do dono da bodega! pra mim, dos discos do Overkill q conheço, não considero nenhum deles ‘ruim’, mas claro q eles tiveram sua fase aúrea (1985 -1991) e nesse ultimo, os caras deram um aulão de thrash!!!

    1) Apenas acho q os caras mereceriam um maior reconhecimento; não é questão de dizer q foram injustiçados e tal…lançaram bons discos, tiveram uma boa regularidade na carreira, mas a banda nunca estourou mesmo. acho q o destino deles é meio que ser uma banda ‘cult’, tipo o Voivod.

    2) ‘TALVEZ’ o Wagner AA considere os 1ºs discos do Overkill naquele gênero q chamavam “Speed Metal” que pelo menos no meu humilde entendimento, era aquele tipo de som entre Thrash mais clássico (Metallica, Slayer, Dark Angel, Kreator, Destruction) e o Heavy com outras influências (Overkill, Anthrax, Metal Church…). mas pelo q vi ao longo do tempo, isso foi caindo em desuso;

    2) pra mim, os 5 primeiros da banda em questão são clássicos, thrash inquestionável. eu considero tb o ‘Feel the Fire’ , a melhor estreia dos grandes do thrash dos 80´s

    3)o WFO, assim como outros deles dos 90´s (exceto o Horrorscope), acho meio sem pegada, naquele som meio ‘groove’ mas sem serem ruins. tenho o Killbox 13 (2003), achei bom e esse IRonbound, pqp…show de bola!

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  7. Wagner AA
    1 de fevereiro de 2011 @ 14:48

    Ops, é mesmo, esqueci do Horroscope.
    Nunca lembro porque conheci esse faz pouco tempo.

    Thrash pra mim tem que ter aquela batida “tuca tuca” na bateria, 180 a 200 BPM, na velocidade certa pra bater cabeça. hehe

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  8. Marco Txuca
    2 de fevereiro de 2011 @ 01:16

    Duas coisas q acho legais pra debatermos:

    1) o ponto levantado pelo Cássio: anos 80, tudo era “speed metal”. Slayer, Metallica, Helloween, eram jogados todos nesse balaio. Depois a mídia foi cunhando “metal melódico”, “power metal”, “thrash metal” e etc.

    2) Wagner: segundo tua concepção thrasher, então Megadeth e Exodus são thrash? E o Annihilator?

    Fora tudo isso, e munido de discografia incompleta dos caras, tenho q o melhor Overkill é o “I Hear Black”, discaço, sabbathico q dói. E thrash ou nem?

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  9. Navalhada
    2 de fevereiro de 2011 @ 12:20

    “I Hear Black” é realmente um discaço!!!!

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  10. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2011 @ 00:35

    E o “W.F.O.” é muito grande… difícil ouví-lo inteiro, duma vez só, ñ?

    Quanto ao “Ironbound”, Navalhada, e ae?

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  11. Louie Cyfer
    3 de fevereiro de 2011 @ 08:18

    A melhor fase disparada pra mim do Overkill é quando os caras contavam com uma dupla demoníaca nas guitars (Merrit Gant e Rob Cannavino), compreendendo os lançamentos Horroscope, I Hear Black, W.F.O. e o ao vivo Wrecking your neck Live!!

    Mas tmb acho muito foda a fase inicial com Gustafson (quero ser Hetfield!) pilotando as seis cordas.

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  12. Navalhada
    3 de fevereiro de 2011 @ 19:17

    Ironbound foi a retomada da banda, superando – e muito – o “apressado” Immortalis (2007).

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  13. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2011 @ 23:00

    O q vc quer dizer com “apressado”?

    Dependendo do q for, periga o Wagner curtir e comeár a achar q o Overkill é thrash.

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  14. Navalhada
    4 de fevereiro de 2011 @ 19:10

    “Apressado” = “E aí, precisamos lançar um disco agora. Ah, vai isso mesmo…”

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  15. märZ
    10 de fevereiro de 2011 @ 08:12

    Como mencionaram acima, a banda não tem album ruim e seria chover no molhado discorrer sobre sua integridade e fidelidade ao estilo. Ironbound é simplesmente um de seus melhores em muitos anos, mas não que Bloodletting, From The Underground And Below e principalmente Necroshine também não tenham sido pedradas certeiras. Speed, power, thrash… isso tudo tendo a se confundir um pouco dependendo de como se analisa, não é?

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  16. Marco Txuca
    11 de fevereiro de 2011 @ 11:15

    Mas a despeito da integridade e da regularidade, é banda q nunca “vingou” muito, hum?

    O q me intriga, já q o som nunca foi porcaria, mesmo em álbum mais “apressados” ou menos inspirados… será culpa do vocal incômodo??

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