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7 Comments

  1. André
    16 de outubro de 2014 @ 23:12

    Curto bem mais Titãs que Ira!.

    Acho o som do Ira! sem pegada e o Scandurra é superestimado pra cacete.

    Entendo essa do Titãs não tocar nos discos. No show da virada cultural desse ano, eles cometeram uma versão de Comida que eu nunca vi bandinha cover fazer pior. Deu vergonha. E o Branco Mello, pra mim, é o Paulo Xisto dos Titãs.

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  2. Marco Txuca
    17 de outubro de 2014 @ 04:15

    Bem colocada a comparação, amigo, já q ambos parecem ser os “donos” das bandas…

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  3. Colli
    17 de outubro de 2014 @ 08:08

    Também curto mais Titãs ao Ira!!

    Já assisti as duas bandas ao vivo. Tive dó do Ira, ainda com o Nasi. Nem para acústico ele server.

    Concordo contigo também André. Scandurra é superestimado.

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  4. doggma
    17 de outubro de 2014 @ 12:55

    Gosto muito do Titãs, mas até o “Clandestino” (1989) acho o Ira! bem mais banda. Pra mim pariu o segundo melhor debut daquela safra do pop rock nacional, atrás só do disco do Ultraje. Era um senhor grupo de rock, muito bem produzido pra época. Lamento apenas pela sobrevida de “Pobre Paulista” mimimi xenofóbico do Scandurra.

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  5. Marco Txuca
    17 de outubro de 2014 @ 13:07

    Vou na do doggmático: Ira! era uma bandaça até “Clandestino”. Tinham uma obra bem mais consistente q os 4 primeiros dos Titãs, comparando. E tenho “Psicoacústica” como um discaço, um daqueles q marcou minha vida, tanto quanto a estréia, “Mudança de Comportamento”.

    Titãs (de quem sempre fui mais fã) foi se constituindo como “roqueiros” a partir do “Cabeça Dinossauro” e, depois, intermitentemente em sua trajetória, roubando elementos do punk paulista – Inocentes, Mercenárias – por aqui. Sempre foram um bando de bicho grilo tiete de Caetano do q roqueiros. Estética Tropicalista, roubada lá dos antropofagistas de 1922, de certo modo.

    Mas Liminha e as canções mais acessíveis os fizeram ser maiores. Assim como Charles Gavin… curiosamente vindo do Ira!

    O Ira! se sabotava, pra serem mais autênticos: gravaram “Gritos Na Multidão” e “Pobre Paulista” ao vivo no 2º disco pra ñ terem q fazer playback no Chacrinha. E tiveram sempre só Scandurra como compositor, ao passo q os titânicos sempre tiveram composições estilo linha de montagem e sistema de cotas.

    O Ira! sempre teve músicos melhores. Sabiam tocar, vide o especial linkado. Os Titãs tiveram sempre produção e assessoria melhor, o q evitou, p.ex., q um show de lançamento de “Cabeça Dinossauro” (como esse, linkado) fosse oficialmente lançado. Seria vexatório.

    E o Nasi é, sempre foi e sempre será um merda. Recomendo, contra-recomendando, a leitura da biografia do sujeito…

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  6. André
    17 de outubro de 2014 @ 15:25

    É verdade. Ira! sempre teve mais personalidade que Titãs, que só virou banda nas mãos do Liminha. Cabeça Dinossauro é um caso à parte no rock brasileiro.

    Liminha produziu Ira! tb, não?

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  7. Marco Txuca
    17 de outubro de 2014 @ 20:35

    Produziu o 2º, “Vivendo E Não Aprendendo”, a contragosto. Dispensaram o cara no meio, daí se autoproduziram com outro cara.

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