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16 Comments

  1. marcio baron
    7 de março de 2011 @ 09:27

    Tipo… errrr… bem… como dizer….
    Uma coisa esquisita? Um novo modelo de guitarra? Sei lá, kkk

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  2. Rodrigo Gomes
    7 de março de 2011 @ 14:47

    Nada.

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  3. Marco Txuca
    7 de março de 2011 @ 19:34

    Mas vc ao menos o ouviu?

    Reply

  4. Rodrigo Gomes
    7 de março de 2011 @ 19:57

    Não.

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  5. doggma
    7 de março de 2011 @ 20:35

    Também nunca ouvi, mas pelo que já li, coleciona elogios. E perdeu um Grammy sueco pro In Flames… o irônico é que a categoria é o tradicional “Best Hard Rock Performance”, o que, obviamente, nem o In Flames, nem o Meshuggah são.

    Mas e aí… metal extremo progressivo/experimental, né. Trouxe alguma relevância nessa altura do campeonato?

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  6. Jessiê
    8 de março de 2011 @ 11:04

    Os primeiros álbuns da banda são mais thrash/death, depois começaram com muitos experimentalismos. Resultado: coisa boa, coisa ruim e coisa estranha. Não escutei este álbum a fundo ainda, mas percebi um retorno ao som mais pesado o que é interessante.
    Bandas que arriscam demais em seus sons dificilmente agradam a muitos, mas é uma banda que deve ser ouvida com a devida atenção.

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  7. Marco Txuca
    8 de março de 2011 @ 14:50

    Essas categorias de Grammy, pouco importa se do “oficial” ou das franquias (sueco, é?), são realmente risíveis, ridículas. Tentam compartimentar música de qualquer jeito: quando ñ cabe um ou outra na categoria, dão um jeito de enxertar.

    Deveriam fazer como os psiquiatras, q quando ñ conseguem diagnosticar um quadro típico, escrevem ao final “depressão atípica”, “esquizofrenia atípica” ahahah

    Ñ ouvi o “obZen” ainda; a pauta tb foi pra tentar saber se vale a pena pegar. Tenho o “Nothing”, q é hermético pra porra e o “Catch 33”, q é muito doido. Mas tb muito estranho e, dependendo do dia, cansativo.

    Alguém lembra q o Metallica, quando estava prestes a lançar o “Shit Anger”, declarou q o álbum viria com influência de Meshuggah??

    Bbah!

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  8. marZ
    8 de março de 2011 @ 18:57

    Acho um dos melhores deles e vale à pena ouvir com atenção. Música feita por quem não tem preguiça nem gosta de se acomodar.

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  9. Louie Cyfer
    10 de março de 2011 @ 13:55

    Esse disco é bacanasso!!

    Lembrando logicamente, que somente torna-se agradável pra quem já é recorrente no som som dos caras, caso contrário…. não vai bater!

    Ainda acho Destroy, Erase, Improve o melhor deles, mas este realmente é um puta álbum…. e gerou um lance até bacana na net (You tube)… quem conseguiria tocar a música “Bleed” inteira na batera durante seus 7 min e pouco com uma bumbeira intrincada dos inferno!!!!! Thomas Haake é pai!!

    Vai encarar txuca??

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  10. Marco Txuca
    11 de março de 2011 @ 03:41

    Precisaria, fora conhecer mais, ENTENDER MELHOR a maçaroca sonora desses “professores Pardais” do metal.

    Mas, a princípio, o q há contido em “Nothing” e “Catch 33”, acho q daria pra encarar. Mesmo pq a bateria nesse último é eletrônica, programada pelo Haake.

    Li uma entrevista dele, ano passado (ou retrasado) na Modern Drummer Brasil, em q entrega q a dificuldade ñ é fazer o groove ou levada, mas ensaiar a construção dos sons, vários deles feitos com a bateria tocando um tipo de compasso, enquanto q as cordas vão EM OUTRO.

    Matematicamente falando, nalgumas horas eles se encontram, se sincronizam. Pra daí se perderem de novo. Haake assumiu ter gravado em casa as baterias desse “obZen”, e q daí pra fazerem show, precisaram ensaiar pra aprenderem a tocar as músicas…

    De qualquer modo, entendo q vc recomenda o álbum, é isso? E o tal dvd de material ao vivo, vale? Saiu nacional?

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  11. pablo cafe
    11 de março de 2011 @ 12:30

    Meshuggah é único e muito foda. ponto.

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  12. Marco Txuca
    11 de março de 2011 @ 19:41

    Tvz ñ seja assim tão simples, novato.

    Meshuggah parece ser meio dois pontos espaço de 2 dedos, travessão, maiúscula, daí abre parêntese, x ao quadrado + número de Avogadro, fecha parêntese, vezes y, vezes z, exclamação, interrogação, vírgula, raiz de 9, daí ponto e vírgula e começa tudo de novo.

    Repetindo umas 15 vezes, pra DAÍ… o ponto.

    eheheh

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  13. marZ
    11 de março de 2011 @ 22:06

    Imagino um show com Meshuggath e Gojira na mesma noite, todo mundo na plateia com calculadora de logaritmos na mao.

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  14. Marco Txuca
    12 de março de 2011 @ 03:35

    ahah

    Fico imaginando as groupies dos caras (claro q num Universo Paralelo), dividindo-se entre as “Secantes” e as “Co-secantes”. As segundas, mais safadinhas q as primeiras, por só transarem em 3…

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  15. pablo cafe
    17 de março de 2011 @ 16:05

    Gojira é o bicho também. mas é muito mais simples, dá pra resolver numa calculadora comum. inclusive é isso que eu curto.

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  16. Marco Txuca
    18 de março de 2011 @ 01:03

    Compasso e transferidor, então??

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