O FEDOR DE QUEM SE CONSIDERA NEUTRO(A)
O isentão (e isentona) “quer solução”.
Continua “nem esquerda, nem direita”, ñ quer mais “polaridade”. Ñ saiu do “pause” e parece ñ estar aprendendo nada, nem com a pandemia. Mas tb ñ quer participar de nada. Toma omissão por neutralidade, ñ quer “perder amizade por causa de política”, sem às vezes sacar q é o mais falso (falsa) e raso (rasa) dos amigos (amigas). Só às vezes.
E continua falando q em 2018 “ñ tinha escolha”.
O deboísta (e tb a deboísta) acha um saco falar de política (NUNCA é hora de falar em política, aliás), fala q “futebol e política ñ misturam”, “metal e política ñ têm nada a ver” e ñ se sente nem um pouco responsável por ter elegido Bostonaro anulando, votando branco ou “pagando a multa” no 2° turno de 2018.
Defende q votar ñ seja obrigatório. Pra continuar ñ fazendo o q já ñ faz. Detalhe: voto facultativo no Brasil é igual jogo do bicho. É praticado, só ñ é legalizado.
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Pra todos esses (e todas essas), quem fala em política “é chato” e “petista”. E agora eles/elas têm tb um som q lhes representa.
Da banda nova de Edu Ardanuy, Sinistra:
Sim. Isentões e deboístas têm opinião. “Neutra”. Têm respaldo. Não têm consistência. Vide os comentários: “falando da realidade”, “é isso mesmo”, “melhor letra”. Tá certo.
Tenho medo desses seres, novamente, elegerem Bostonaro em 2022.
O fim? Periga ñ ter fim.