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7 Comments

  1. Jessiê
    3 de junho de 2021 @ 21:59

    Quem quer ficar bem com todo mundo, no fim não fica com ninguém. A conta sempre chega, nem que seja pelo julgamento da história.

    Bem produzido o clipe. Só.

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  2. bonna, generval v.
    3 de junho de 2021 @ 22:21

    “beirando a loucura nas mãos da ciência / raça, cor e crença / vivendo o novo normal”

    HEIN!?

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  3. Marco Txuca
    3 de junho de 2021 @ 22:50

    Tatibitate de gente isentona. Nada significa, mas a galera acha o maximo. Igual àquele artigo do “cafona”, da Fernanda Young.

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  4. Leo
    4 de junho de 2021 @ 06:58

    Só faltou uma estrofe começando com “pelo menos…”.

    O cara que fala da pandemia, do Bozolini, ou de qualquer dos infernos que a gente vive e que mata pessoas, com “pelo menos” é o cara que quer relativizar aquilo que não pode ser relativizado pra proteger o dominante contra a leitura crítica, contra o embate político, e contra a vontade de mudança.

    Não tem “pelo menos” quando é a vida de alguém que tá em risco!
    Mas esses caras não conseguem enxergar.
    Não do alto do privilégio deles.

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  5. André
    4 de junho de 2021 @ 07:16

    Os amigos estão sendo bonzinhos. O som é uma bosta. Letra. Vocal. “Ah, mas e o Ardanuy?” Foda-se. Alguém ainda cai no papo de “maior guitarrista do Brasil”. Título atribuído a ele e ao Kiko Loureiro e ao Andreas Kisser (dois isentões tb). Parece que só eles tocam guitarra nessa bodega.

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  6. märZ
    4 de junho de 2021 @ 08:19

    Não curto Dr. Sin (outra “daquelas” bandas) nem sou fã do Ardanuy. Achei legal as timbragens, o som dos instrumentos, a distorção que foi conseguida na mixagem. Mas a letra é vergonha alheia total.

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  7. FC
    4 de junho de 2021 @ 10:34

    RIDÍCULO. Pior do que o orgulho de ser isentão é essa tentativa de parecer indignado.

    Gostava muito do Ardanuy e adoro Dr. Sin, mas peguei um bode imenso depois de uma live do Regis Tadeu, com ele e o Marcelo Barbosa, bem no começo da pandemia.

    O Regis perguntou numa boa sobre como estava a rotina de trabalho dos dois, já que eles são professores. Aí o isentão me solta “ah, vai morrer muita gente, porque as empresas estão fechadas!”.

    Vá pra pqp.

    Quanto à letra, mano do céu… Depois de “mas que inferno virou polarizar” só faltou criarem uma rima com “meu partido é o Brasil”.

    E outra coisa, “Beirando a loucura nas mãos da ciência” me parece uma crítica à ciência ou viajei? Se for isso mesmo, vá pra pqp de novo.

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