CLÃ DOS VAN
DISCOS DO VAN HALEN PRA MIM:
- “For Unlawful Carnal Knowledge”
- “Best Of, Volume 1”
- “OU812”
- “1984”
- “5150”
- “A Different Kind Of Truth”
- “Balance”
- “Van Halen”
- “Live: Right Here, Right Now”
- “Fair Warning”
DISCOS DO VAN HALEN PRA MIM:
Q a Maior Multinacional do Ocidente, vulgo Igreja Católica, tem ainda influência e uma MÁQUINA de propaganda soberana, acho q ninguém discorda.
Fatos controversos transformados em aspectos favoráveis são fichinha pra essa instituição, dum modo q nem George Orwell (em “1984”) conseguiria imaginar. Vide os pedidos de desculpas (tardios) a Galileu Galilei, a negação/esquecimento do período de Inquisição, entre outras coisas.
Lembro haver lido dum colunista da Folha De S.Paulo (ñ lembro o nome dele; um q publica às segundas) q a mesma anda pregando q Nietzsche fora, na verdade, cristão. Em perspectiva de adulterar completamente o legado do outrora escanteado, hoje consagrado – ops! – filósofo.
A nota abaixo, q li semana passada no Portal Rock Press, ñ me agrada no sentido potencialmente revisionista da coisa (daqui a pouco vão querer dizer q Venom e Deicide eram/são cristãos veementes. Ou q “Crowley” teria etimologia no inglês arcaico para “coroinha”). Ainda mais quando tenta tirar do heavy metal o adjetivo “satânico”. Todavia, querem saber? Até q ñ achei completamente descabida a análise da religiosa citada.
Vejam:
.
BLACK SABBATH: REVERENDA DIZ QUE O HEAVY METAL TEM MUITO A OFERECER AOS CRISTÃOS
O Cristianismo pode aprender muita coisa com o Black Sabbath e o heavy metal em geral. Esta é a visão da sacerdote da Igreja da Inglaterra, reverenda Rachel Mann.
Mann, a encarregada da Igreja St. Nicholas, em Burnage, Manchester, escreveu no The Church Times:
“Desde que o Black Sabbath o criou efetivamente em 1969…o heavy metal tem sido rotulado como tolo, grosseiro e, em algumas ocasiões, satânico […]”.
“Ainda, como sacerdote e fã de música, me ocorre que a Igreja, especialmente nestes tempos angustiantes, tenha um sério gospel a aprender com esta música pesada e obscura.”
Mann acredita que a habilidade do gênero de lidar com violência e morte “parece oferecer aos seus fãs um espaço para aceitar os outros de uma forma que envergonha muitos cristãos”.