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13 Comments

  1. Leo
    27 de maio de 2019 @ 14:38

    Nota de esclarecimento, caso alguém não saiba: o Lamb of God surgiu como Burn the Priest. Mas, pra usar as palavras da Wikipedia, “Depois de ser proibido de tocar em certos lugares (alguns proprietários de locais acreditando que a banda possuía um “nome ruim”), Burn the Priest mudou seu nome para Lamb Of God.”

    A ironia da mudança de nome aparece de forma mais escancarada no clipe Ruin (que foi quando conheci a banda, em que são apresentados a tocar na ‘Iglesia de las almas perdidas’. Rs
    https://youtu.be/iFm9v0wvEnw

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  2. Jessiê
    27 de maio de 2019 @ 15:00

    Tenho baixado aqui a discografia toda. Mas nunca despertei em ouvir… Deveria começar pelo Sacrament? Vale a pena?

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  3. Marco Txuca
    28 de maio de 2019 @ 02:33

    De minha parte, deixa explicar o rolo:

    era pra ter sido outro ranking hoje, mas mesmo estando pensado há mais de mês, ñ consegui fazer a “lição de casa”, de ouvir ao menos 10 certos discos pra ranqueá-los.

    Essa pauta listeira raramente tem sugestões e nunca teve outra autoria; daí o Leo me manda o email (acima) na última quinta. Nunca tinha sequer cogitado elencar Lamb Of God, q mal conheço além do mais. E aí ficou.

    ***

    Minha lista só envolve um:

    “VII – Sturm und Drang”

    Comprado aleatoriamente, pq tinha visto (tocado junto) com uma banda cover de Lamb Of God, cujo baterista era animalesco. Mas ñ encontrei nada disso nesse mesmo disco. Provável banda pra eu consegui assimilar daqui a anos…

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  4. märZ
    28 de maio de 2019 @ 08:52

    Os que tenho em cd:

    1. Wrath
    2. Ashes Of The Wake
    3. Resolution

    O restante tenho baixado. Acho “Sacrament” regular, e o restante não me faz cócegas. Mas puta banda ao vivo, que assisti em SP anos atrás.

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  5. Leo
    28 de maio de 2019 @ 17:48

    Jessiê,

    Se tem a discografia inteira dando sopa, conhece no Killadelphia, ao vivo, que é – a meu ver – excelente, porque capta bem aquilo que o März falou sobre a banda ser explosiva ao vivo e ainda reúne as músicas que eu mais gosto da carreira deles.

    O Sacrament veio logo na sequência do Killadelphia, e, pra mim, se destaca pq traz a animalidade anterior misturada com um virtuosismo bem dosado, que é algo que eu acho que ficou excessivo nos CDs posteriores (inclusive, o VII que o Marcão citou). Isso produziu clássicos que são a maioria do setlist do Lamb of God até hoje em shows e só por isso se sobressai em relação aos três primeiros.

    Mas note que, no meu ranking, depois dele, vem os três primeiros, que são a base do Killadelphia, então te sugiro ouvir ele primeiro e o Sacrament na sequência. Rs

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  6. Leo
    28 de maio de 2019 @ 18:01

    Marcão,

    É uma satisfação e um privilégio ter sido o primeiro por essa feliz co-incidência.

    A Chris Adler é um cavalo e, pra fazer cover dele tem que ser genial.
    Não acho que você vá gostar muito, mas, se quiser ouvir algo mais elaborado, ele esbanja virtuosidade e contra-tempos no projeto progressivo dele chamado Protest the Hero.

    https://youtu.be/EX_AE5K-5pY
    Veja se anima. Rs

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  7. Leo
    28 de maio de 2019 @ 18:04

    märZ,

    Pra você, talvez o Killadelphia, que sugeri pro Jessiê, seja uma boa.

    Mas concordo contigo: cada PUTA show que os caras fazem… Vi uma vez em São Bernardo do Campo e, mais recentemente, com o King Diamond.
    O único problema é não consigo pensar em chegar perto do palco no show deles. Rs

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  8. märZ
    28 de maio de 2019 @ 21:04

    Leo, eu tenho o dvd do Killadelphia, um dos melhores que já vi no estilo. Eu estava nesse de SBC, acho que foi 2010 ou 2011.

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  9. Leo
    29 de maio de 2019 @ 15:14

    Exato!
    2010!

    Foi excelente, como todo show dos caras.

    O lugar, aquele Espaço Lux, era legal.
    Não sei pq não fizeram mais nada… Acho que, além deles, só vi o arch Enemy lá.

    E abrindo o show tocou o ChaosFear, que eu não conhecia, achei legal e lembro que até o próprio Randy Blithe elogiou. Rs

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  10. bonna, generval v.
    29 de maio de 2019 @ 23:15

    Vi no Circo Voador/RJ junto do Carcass e para minha surpresa me hospedei no mesmo hotel, a 5 minutos da casa de show. Ao chegar no hotel, eu e mais dois amigos os encontramos na escadaria e fomos obrigados a tietar.

    https://scontent.fcfb1-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/19621229_1628643810480808_7964778588915347631_o.jpg?_nc_cat=101&_nc_ht=scontent.fcfb1-1.fna&oh=bec51f849e2a5d8db02a1a0dd8056215&oe=5D9EC586

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  11. Leo
    31 de maio de 2019 @ 12:07

    Pô, Bonna,

    Baita dum privilégio, “digassi di passagi”.
    Eu não sei tietar, mas confesso que gostaria de ter uma foto dessas. Rs

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  12. Marco Txuca
    31 de maio de 2019 @ 23:45

    Bonna paparazzi.

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  13. André
    2 de junho de 2019 @ 13:50

    Gostaria de ver um show dos manos. Só vi pela tv no rock in rio e, pelo que deu pra perceber, foi foda.

    Mas, falando de discos, o LoG cai na mesma seara do Machine Head. Alguns sons fodas em meio a tantos outros medianos. Pelo menos, o que eu ouvi que foi Burn The Priest e o Sacrament.

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