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7 Comments

  1. Marco Txuca
    4 de janeiro de 2021 @ 14:15

    E uma recomendação: no post “Fundos Falsos” o amigo André levantou um assunto bem palpitante para discussão.

    Rende o papo ali.

    Reply

  2. André
    4 de janeiro de 2021 @ 20:24

    Sem ordem de preferência.

    Benediction
    Dixie Dregs
    Aretha Franklin
    Riot
    OHM
    Traveler
    Quinteto Vento Em Madeira
    Quicksilver Messenger Service
    Lucifer
    Viking

    Guilty pleasures

    – Lizzo
    – Blackpink
    – Machine Gun Kelly

    Ouvi muito jazz e música brasileira instrumental por causa do Instrumental Sesc que tem um canal no youtube. Recomendo pra quem gosta.

    A morte do Alexi pegou de surpresa. Mas, parece que o cara morreu semana passada. Só foi divulgado agora.

    Reply

  3. Leo
    5 de janeiro de 2021 @ 07:23

    Minha lista é quantitativa, baseada nas músicas mais ouvidas de 2020 do Spotify, que acho que é a melhor referência pra quem não se organiza previamente ao longo do ano pra responder essa pergunta. Rs

    O problema dessa lista é que só consigo colocar 5, porque, basicamente, é o número de novos artistas dentre as 100 músicas mais tocadas… Em compensação, o primeiro foi a música mais repetida no ano e o segundo foi o artista mais tocado, o que é sintomático.

    1. Ember Falls
    2. Max Richter
    3. Lambert
    4. Liquid Tension Experiment
    5. Ludovico Einaudi

    Tem, basicamente, uma prevalência de música instrumental aí motivada pela pandemia. O CD “Voices” do Max Richter é excelente. Reproduzo aqui o trecho de uma resenha:
    “VOICES employs music as a forum for activism, spreading sentiments of unity, tolerance, and compassion throughout a pensive, sweeping, and goosebump-inducing song cycle of drones, arpeggios, and keyboard figures. In the wake of a surge in anti-liberalism, oppression, bigotry, and bloody violence and unleashed in the middle of a global pandemic, it’s a becalming rebuke and a heartening conduit for hope, reflection, and radiance.”

    Quanto a Alexi, me chocou quando recebi a notícia logo cedo!
    Pq era um cara que tinha em muito alta conta. Não posso dizer que tenha sido um dos grandes nomes da guitarra na minha lista de influências, mas sempre ouvi bastante.
    Não acompanhei mais recentemente, tanto que sequer havia sabido do fim do Children of Bodom (e da montagem da “Bodom After Midnight”). Talvez ele mesmo estivesse mais recluso pelos problemas de saúde, como a nota menciona.

    Como conversava com Txuca e Jessiê in off, apesar de não sabermos a causa, não é segredo que o alcoolismo de Laiho estava “uma oitava acima” dos finlandeses.
    Obviamente, isso pode não ter relação alguma com a causa mortis, mas, muitas vezes, funciona não só como causa de problemas outros, mas indício tb.

    Uma pena. Definitivamente!

    Reply

  4. Leo
    5 de janeiro de 2021 @ 07:29

    Em tempo, Aborted é bom demais, Marcão!
    Não sabia que você não conhecia.

    Recomendo MUITO o Goremaggedon, que é gravado pelo Dirk Verbeuren. Monstruoso!

    E anseio pela sua lista dos melhores do ano pra saber se o dilema sobre “o melhor Sepultura da fase Derrick” foi estendido ou não para 2021. Rs

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  5. André
    5 de janeiro de 2021 @ 11:41

    Já ouvi uns sons avulsos do Aborted, mas, nao me pegou. Quais discos da horda são recomendáveis pra ouvir primeiro?

    Reply

  6. Leo
    5 de janeiro de 2021 @ 13:59

    Sugiro o Goremageddon, André.
    Foi minha introdução. E tem o Dirk Verbeuren fazendo miséria na bateria.

    O Retrogore tb é muito bom.
    Acho que é o que a maioria das pessoas prefere, inclusive, mas ele já incorpora arranjos mais de black metal.

    Por falar em retrogore e retrogosto, acho que eles estão num movimento de tornar o som mais “palatável”. Rs

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  7. Marco Txuca
    6 de janeiro de 2021 @ 17:39

    Reply

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