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12 Comments

  1. Colli
    19 de junho de 2013 @ 08:59

    Ele ao deixa de ter razão sobre as músicas.

    No entanto é oportunismo.

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  2. doggma
    19 de junho de 2013 @ 09:52

    Acho não, cara. Ele sempre apoiou manifestações populares, das capas às letras das músicas. Particularmente, a partir do “Chaos AD”.

    Apoiar e desejar o melhor pro Brasil e pro povo, mesmo vivendo longe, tudo bem. Bom pra ele. Foda é quando metem o pau lá do conforto em Londres ou NY, igual Ivan Lessa e Paulo Francis fizeram a vida inteira. No caso do Max, ele saiu em busca do seu sonho, porque aqui não dava mesmo. Iria purgar na velha xenofobia contra os headbangers e no provincianismo que persiste até hoje. Quanto mais na BH dos anos 80, conforme destrinchado no “Under Siege”. Ou simplesmente se conformar e ser mais um na multidão (dentro do busão).

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  3. Jessiê
    19 de junho de 2013 @ 17:00

    Imagino que ser famoso, independente do motivo de sê-lo, deve ser um saco nesta parte: Se não se posiciona é um alienado; Se se posiciona e oportunista; se vai pra rua quer aparecer…

    Qual música poderia ser entoada? “warrr for territory…”? ou “Walking dirty streets…”?

    Eu estou no Brasil apoio muita das coisas que rolam nas ruas (outras nem tanto) mas pergunta se vou pra rua? Só se for pras dívidas acumularem aqui… Em 91 fui cara pintada, quando estava na universidade, com intenções legítimas e hoje vira e mexe vejo críticas que os cara-pintadas foram massas de manobra, mauricinhos sem nada a fazer e afins.

    Enfim democracia é participar, respeitar quem participa e quem pensa de forma contrária, geralmente quem é muito ideológico tende a ser fascista em suas idéias e no seu patrulhamento (experiência própria numa incursão no universo anarcopunk no fim dos 80 onde poucas vezes vi tantas idéias fascistas e patrulhamento ideológico sob o pretexto de falar em nome da liberdade).

    Putz como o Max está acabadasso!

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  4. Tiago Rolim
    19 de junho de 2013 @ 18:29

    IMpressiona isso mesmo, o fato dele ta acabado. Bassta comparar com Iggggggggggggggggggggggggggggggggggor, Paulo e Andreas, p ver que ele é de longe o mais fudido!
    Quanto ao assunto em si, os artistas no Brasil são em sua amioria vendidos do governo, devido as leis de incentivo, os shows do sesc e tantos outras artimanhas. então tem que ficar caladinhos. triste tempos que vivemos…

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  5. Rodrigo Gomes
    19 de junho de 2013 @ 18:44

    É claro q se fosse depoimento dum Edu Faniquito, do Andreas Beijador, dum Marcello Pompeu ou do Thiago do Shaamerda, vc provavelmente desmereceria, consideraria demagogia e fajutice. E cara, pelo visto o Anticristo é totalmente direita volver, deve tá louco pros gambés matarem geral.

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  6. André
    19 de junho de 2013 @ 22:56

    O Max(André Matos e o Kiko Fuleiro tb)que tá certo em morar lá e não voltar pra cá. Gostaria de saber como os norte-americanos pensam sobre os protestos daqui.

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  7. Marco Txuca
    20 de junho de 2013 @ 01:20

    Q eu saiba, o norte-americano médio ñ sabe nem onde fica o Brasil, muito menos q é vizinho da Argentina (John Petrucci q o diga!). Se é q sabe q existe Brasil ou Argentina no mundo.

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  8. El Diablo
    20 de junho de 2013 @ 07:48

    Não é só no metal nacional. Muita gente tá com medo inclusive de se dizer contra as manifestações.
    Eu sou contra e falo abertamente, mas não sou ninguém.

    Agora… não espere alguma opinião do Falasquito ou do rolha-de-poço do Shaamanco. A única resposta deles sofre manifestação é: “Manifesto? Ah, vou lá de vez em quando e tal…”

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  9. André
    20 de junho de 2013 @ 09:50

    Toda a classe falante do Brasil é comuna. Ou se faz, pra ficar “bem na fita”.

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  10. marZ
    20 de junho de 2013 @ 10:46

    Impressão minha ou ele deu uma ajeitada nos dentes?

    Vi foto do vocal e guitarra do ótimo Jackdevil na rua de cartaz na mão.

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  11. Colli
    21 de junho de 2013 @ 13:10

    Eu acho que é oportunismos. Por que espera a coisa acontecer para poder falar? Por que não se pronuncia antes?

    Por que ele que é uma pessoa famosa e que levou o nome do Brasil mundo afora, não toma a iniciativa de formar opinião.

    Somente as letras dos álbuns não é suficiente, tendo em vista que é a minoria que sabe o que está escrito ali.

    De duas uma, ou ele não tem informação do que está acontecendo por aqui , o que acho mais certo de ser, ou ele ficou sabendo da coisa toda e se pronunciou. Afinal não difícil saber do que está acontecendo isso tudo pelo mundo afora.

    o entanto concordo com duas coisas:

    Tem que participar de alguma forma mesmo.

    O Max correu atrás e conseguiu com seu suor e garra levar o nome do País para o mundo, mesmo que seja num segmento restrito.

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  12. Rodrigo Gomes
    21 de junho de 2013 @ 19:07

    O Max lá fora falando do Brasil parece o Caetano Veloso falando sobre a Bahia lá da Barra da Tijuca, no Rio.

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