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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
28 de maio de 2010 @ 21:35
Eu sei lá. Só sei que é bom que só a porra. Não representa a banda mas é um bom disco para se ouvir de vez em quando.
Marco Txuca
29 de maio de 2010 @ 01:27
Ñ soou contraditório isso, cara: “ñ representa a banda”, mas “é bom q só a porra”?
Como assim?
Rodrigo Gomes
29 de maio de 2010 @ 12:09
É bom, mas nem se compara com os discos mais antigos. Achei arrastado demais pro meu gosto, lento quase parando.
Marco Txuca
30 de maio de 2010 @ 01:38
O problema q vejo, amigos, em se tratando de Celtic Frost, é DE Q Celtic Frost vcs falam quando falam em “disco q ñ representa” ou q ñ “compara com os discos mais antigos”?
É banda q jamais repetiu álbum! E, a meu ver, fizeram bem em ñ o fazerem (novamente) em “Monotheist”. E ae?
Tiago Rolim
30 de maio de 2010 @ 13:16
O que eu disse em não representa a banda, é que estes discos depois de anos do fim da banda(qualquer que seja a banda), geralmente vem carregados de ‘modernidade’, ou de uma vontade de jogar p galera que não cai bem. Mas apesar disso é sim um bom disco.
Marco Txuca
31 de maio de 2010 @ 03:13
É, fiquei com impressão parecida, nas primeiras ouvidas, do tipo “pô, os caras tão se metendo a gótico” ou “tão tentando entrar no embalo dos industrialóides”.
E aí parei pra pensar q, na verdade, o Celtic Frost é banda q sempre lançou tendência.
* Mulher cantando junto a vocal cavernoso? Eles (e o Sisters Of Mercy) começaram.
* Mistureba sonora: clássico, metal, gótico, eletrônico (vide o imortal “Into the Pandemonium”)? Eles, de novo.
Daí q comecei a “ler” esse álbum como o álbum q naturalmente continuou (como continuaria) a trajetória deles.
E o mais engraçado é q uma volta do Celtic Frost parece q ñ daria sem um término abrupto eheh
Só torço pra q, daqui uns 10 ou 17 anos, ñ resolvam voltar de novo…