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10 Comments

  1. FC
    24 de fevereiro de 2021 @ 17:48

    Nem fiquei sabendo, ou se fiquei esqueci. É póstumo? É bom?

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  2. Jessiê
    24 de fevereiro de 2021 @ 23:56

    São músicas perdidas de 1986 algumas aproveitadas no Recife outras nunca gravadas. Trata-se de remixagens e neste ponto ficou incrível pois difícil imaginar que vieram de demos.

    O som é cru e dá apenas amostras, boas, do qea banda seria. Warrel aqui está possuído por Rob Halford.

    Eu gosto porque gostava dos primórdios. É o único que não tenho.

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  3. Jessiê
    24 de fevereiro de 2021 @ 23:58

    Se gosta do Warrel precisa ver no meu canal a última entrevista dele vivo (e cantando) na rede TV e a live com o Johnny que estava com ele neste dia, nas turnês europeias, compondo e gravando o disco, que virou póstumo, e na sua morte.

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  4. FC
    25 de fevereiro de 2021 @ 10:24

    Valeu Jessiê, vou assistir.

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  5. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2021 @ 12:16

    Ficou algo q ñ ouvi, mas q quando saiu lembro q tinha de monte nas lojas da Galeria.

    Ficou a tentativa frustrada (indigna tb?) de Dane se recolocar no mercado. Já vinha pra cá fazer shows com músicos daqui (a la Blaze) e acabou fazendo o segundo solo por aqui, conforme dito por Jessiê.

    Ficou pra mim uma dúvida: o nome Nevermore então ñ era de Dane ou do baixista, certo?

    Era do Loomis ou do baterista? Ou ainda, de empresário ou da gravadora?

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  6. André
    25 de fevereiro de 2021 @ 15:40

    O vocal dele me incomoda. Por isso, nunca tive muita paciência pra ouvir Nevermore e Sanctuary. Mas, darei uma chance.

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  7. Jessiê
    25 de fevereiro de 2021 @ 15:48

    Vai no Into The Mirror Black depois afunde no Nevermore sem medo. Atenção nas letras, ponto forte. Vocal dramático é a essência as letras.

    Loomis é monstro.

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  8. Jessiê
    25 de fevereiro de 2021 @ 15:53

    Marco até onde eu sei nunca teve disputa pelo nome, até porque Warrel era totalmente desapegado sobre direitos e grana, a live foi firme neste ponto.

    Os caras brigaram no meio da turnê e Loomis + Van Willians saíram. Warrel disse que só retomaria com Loomis que o Nevermore não poderia existir sem ele, por isto enveredou pelo Sanctuary.

    Tinham conversas para 2017 mas a carreira solo começou a vingar, disco novo e Loomiscom sua carreira. Acabou que nunca houve essa reunião.

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  9. märZ
    25 de fevereiro de 2021 @ 19:42

    Os amigos me perdoem se estiver cometendo alguma heresia, mas nunca consegui pegar gosto por Nevermore. É uma banda que não sei exatamente quando “aconteceu” por aqui, mas devo ter perdido o bonde. Já o Sanctuary, peguei o vinil assim que saiu por aqui nos anos 90 e me amarrei no som. Já o segundo, nem ouvi. E ficou nisso.

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  10. Jessiê
    25 de fevereiro de 2021 @ 20:58

    O segundo é melhor. Dá tempo ainda de enveredar no Nevermore vai pela ordem da discografia mesmo. O primeiro é transição do Sanctuary, o Dead Heart soberbo. Loomis é monstrão d+. O disco do Sanctuary da volta (2014) uma das melhores coisas dos últimos anos.

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