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13 Comments

  1. Yulo Braga
    3 de julho de 2009 @ 13:54

    Não.
    Por ser totalmente um suco de Chuchu.

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  2. Marco Txuca
    3 de julho de 2009 @ 20:50

    Como é q vc fala mal do maior baterista do mundo???… pra galera miguxa do orkut.

    (se bem q chuchu dizem q ñ tem gosto… é por aí?)

    Discutamos sobre RELIGIÃO. Vai ser o maior pau.

    Reply

  3. Rodrigo Gomes
    3 de julho de 2009 @ 22:07

    Eu adoro Dream Theater, logo tiro o chapeu para o Portnoy. Acho que serei o único por aqui.

    Reply

  4. Marco Txuca
    4 de julho de 2009 @ 03:42

    Acho q ñ, hein?

    Reply

  5. Yulo Braga
    6 de julho de 2009 @ 08:33

    É por aí mesmo…sem gosto.
    Veja o exemplo de dois discos dos caras que são bem falados :
    1 – Image & Words
    2 – Train of Thought.

    No 1 é uma tecladeira sem fim
    e o 2 é muito sem sentido.
    E o que traz de sensacional?nada.

    Reply

  6. Pagé
    6 de julho de 2009 @ 10:26

    Tiro com certeza, o cara é o Batera, claro que não chega aos pés de Neil Peart, mas é o baterista de rock que chega mais próximo disso.

    Quem viu o show do G3 em 2006, viu que foi sem nenhum esforço que ele tirou a atenção do todo poderoso homem da noite John Petrucci para a sua bateria. Até o mais afixionado dos IG&T noias ficaram de olho no baterista. Por alguns minutos deu para esquecer que era um show de guitarras, pois o jeito descontraido de pouco se fodendo com o q tá rolando, e tocando só para se divertir enquanto o seu patrão/colega Petrucci viajava em solos, realmente cativou o público.

    Ele tem algo muito dificil de encontrar em bateristas, técnica altissíma com pegada, geralmente o cara técnico do nível dele tem o som mais chocho.

    Tiro o Chapéu sim!

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  7. Marco Txuca
    7 de julho de 2009 @ 01:18

    Vai parecer polemização barata, mas é OPINIÃO:

    concordando e discordando dos 2 últimos comentários. O cara tem pegada, sim, mas o som é chôcho.

    Admiro pra cacete esse cara enquanto baterista; pq tem coisa nele q eu ouço e penso q estudar uns 10 anos mais eu conseguiria fazer PARECIDO. Mas ele ñ tem uma ASSINATURA.

    Ñ tem um som de caixa como o Alex Van Halen, ñ tem viradas características como Lars, Nicko e Clive Burr (entre outros), ñ tem uma pegada específica, como Lombardo, Tom Hunting, Benante, Mikkey Dee, Animal Taylor, ñ inovou em técnicas como Scott Travis ou Gene Hoglan. Ñ tem a cerebralidade do Neil Peart. É SÓ técnica.

    Parece q aprendeu a tocar de tudo, só esqueceu de desenvolver pegada própria. Minha opinião.

    O “Images And Words”, Yulo, pra mim ainda é o melhor deles. A despeito da bateria trigada, q o próprio Portnoy renega hoje em dia. Pq tem melodias, riffs, dá pra assobiar uns solos.

    Lamento q do fiasquento “Falling into Infinity” pra frente, a banda ñ tenha lançado muita coisa digna de música, de melodias q grudam, de solos assobiáveis. Virou showroom de técnica (exceção, um pouco, ao Jordan Rudess, monstro). For fazer um greatest hits sob o critério “música interessante” ou assimilável (q Ñ é o oposto de música técnica. Vide Rush), vai dar 2 ou 3 sons…

    Provocação aos mais fãs: botando pra rolar, sem aviso e nem voz, algum trecho de som dos caras, dá pra se perceber um SOM Dream Theater?? Acho difícil isso.

    E voltando ao batera, digo q o admiro, cumprimentaria sem solenidade, perguntaria se tem algum prato rachado pra me ceder etc. Mas ñ tiraria o chapéu. Por conta do MAIOR DEFEITO q vejo nele.

    Q são suas maiores influências de Lars Ulrich ostentadas. O EGO e o senso mercadológico tosco (tudo quanto é projeto paralelo ou ensaio bão parece q quer vender. Como se o MUNDO – e ñ o mundo miguxo virtual ahah – todo agüardasse qualquer rufada de caixa memorável dele pra comprar avidamente), maiores q o kit da foto ae.

    Mesmo tendo carisma de sobra, o q os outros 4 ali ñ chegam nem aos pés de ter.

    Reply

  8. Louie Cyfer
    13 de julho de 2009 @ 13:47

    Tiro o chapéu pro cara e pro DT tmb.

    Acho o seguinte…

    Tem suas chatices, altos e baixos como qq outra banda.

    Não sei agora, mas qdo vi o show deles (monster 98) achei bacana mas um saco, pq não tinha aquela “atmosfera” de agitação e tal. Tmb pudera, com o som q eles faziam não tinha jeito.

    Mas depois do Six degrees.., os caras descobriram q podiam continuar fazendo complicação com algumas bases de quebrar pescoço. Foi um alivio. Passamos a ter coisas mais “assobiáveis” e por isso a audição ficou mais tranquila pra quem até não se liga muito em técnica.

    Os caras podem não ter um som “característico”, mas qdo misturaram rush, yes, metallica, dregs e outras cositas… o mundo inteiro parou pra prestar atenção!

    O DT tem uma prole invejável de pretendentes ao som q eles fazem (tudo bem q é tudo enjoado pacas, mas tem)e um monte de seguidores babando Portnoy e Petrucci q chega dar no saco.

    Mas eles conseguiram escrever história misturando estilos diferentes num formato pra lá de incomum (A change of seasons e seus 500 min.). Álbuns Maravilhosos como Metropolis pt2: Scenes from a memory, Awake e até o Images and words contam essa história por si só.

    E portnoy na minha opinião é um cara sensato e um puta fã de musica (principalmente metal). Os projetos dele coverizando Beatles, Rush, Led ao lado do magnífico Paul Gilbert são maravilhosos e mostram a humildade em homenagear seus idolos.

    Tiro o chapéu com força!!!

    Reply

  9. Marco Txuca
    13 de julho de 2009 @ 15:14

    Aceito tudo o q colocaste, Louie, só ñ relevo muito a “homenagem” aos ídolos.

    Ñ entendo tudo como SÓ homenagem pura e simples, mas como um lado pejorativo do cara em querer ganhar dinheiro com tudo ao mesmo tempo, entende?

    Parece q ñ é só por aqui q nego, pra ganhar dinheiro tocando metal, tem q ter banda cover paralela pra isso…

    Reply

  10. Louie Cyfer
    14 de julho de 2009 @ 13:47

    O meu pensamento qto a isso é um pouco diferente Txuca.

    Vamos a alguns exemplos:

    É sabido q Bandas como Exodus, Arch Enemy e outras, ralam pra poder ter “uma graninha” pra pagar as contas no fim de mês. Isso tudo com shows, pq disco todo mundo sabe q é utopia.

    Então se sobressaem aqueles q TEM culhões (não q Holt e os Ammot não tenham…long disso) pra serem endorsados por grandes marcas e competência pra tirar mais grana com Workshops, videos e etc…

    Aí entra a diferença… Vc realmente acha q Portnoy (Gilbert incluso) precisam fazer bandas covers de Beatles, Rush e Led pra ganhar mais grana??

    Pelo q sei, o Yellow Matter Custard (projeto dos Besouros) não tocou nem mais de 5 vezes, e em lugares pequenos como BB king de Nova York. Lançaram o dvd e tal mas, todos sabem q vc pode baixar isso da net sem gastar um puto (assim como eu msm fiz).

    Assim tmb aconteceu com os outros tributos… daí minha opinião meio q formada sobre as “homenagens” deles.

    Agora já é diferente se falarmos de gente daqui q fazem covers como os citados por vc no post do manifesto.

    Reply

  11. Marco Txuca
    15 de julho de 2009 @ 01:20

    Pois então, Louie…

    acho q tvz eu seja algo intransigente. Tvz eu meça o cara pelo q vejo na cena fajuta daqui. Tipo Andreas Beijador, saca? Tvz.

    Mas fica parecendo q é querer ganhar dinheiro com tudo o q aparece, sim.

    Tentando ver por outra perspectiva, acho q me enche o saco o cara ter 1000 projetos paralelos ao mesmo tempo. Super-exposição, manja?

    Q o cara se divirta com isso tudo, por amar música e etc., ok. Mas isso me enche um pouco o saco. Vai ver, pode ser isso o q me incomoda. Tvz.

    Reply

  12. Louie Cyfer
    15 de julho de 2009 @ 10:23

    Pode crer… Beijador x Portnoy… tadinho… hehehehe.

    Reply

  13. Marco Txuca
    16 de julho de 2009 @ 02:02

    Coitado do Beijador, certo?

    Pq se daqui um tempo aparecer, por AMOR À MÚSICA, o Portnoy tocando com a Hannah Montana, toda a sua elaborada defesa ñ valerá pó de traque!… ahahah

    Reply

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