OUTRO NOME A ZERAR
O tal Masterplan surgiu da vontade pintuda de Roland Grapow e Uli Kusch tocarem Dream Theater. Ñ cabia no Helloween, foram defenestrados. Juntaram o “magnânimo” (“prodigioso” e/ou “pródigo” tb?) Jørn Lande à patota.
Disco de regravações de Helloween.
Pior: regravações de Helloween de autoria do “gênio” Grapow. Restado sozinho na lojinha (Kusch e Lande se foram há muito). Duma banda cujo status ainda seja conhecido apenas por quem é tão – e apenas tão só – fanático pela 3ª divisão do metal melódico. Ou a quem conhece só 5 bandas de heavy metal (de 1995 pra cá) e/ou tenha começado com o estilo no Chatovarius.
https://www.metal-archives.com/albums/Masterplan/PumpKings/649324
Alguém ficou xatiado de ñ ter sido chamado pra turnê dos 3 vocalistas…
Tiago Rolim
15 de agosto de 2017 @ 08:22
A banda já nasceu errada! Nem devia existir. Comida estragada de hospital. É isso que o bando é. Nem vale a pena gastar latim falando mal…
FC
16 de agosto de 2017 @ 10:10
Eu gosto do primeiro disco. Já esse de covers é marmita requentada três vezes.
Marco Txuca
16 de agosto de 2017 @ 14:42
O 1º disco tinha uma proposta até razoável: metal melódico com vocal de hard. Todo o resto, a meu ver, é a surpresa de existir ainda a banda.
Esse de covers nem proposta inédita consegue ser: Kiske já o fez antes.
Tvz fosse melhor o sr. Grapow voltar a emular Malmsteen.
Marco Txuca
16 de agosto de 2017 @ 15:01
Ñ vou dizer q alguém do whiplash lê o TCH, mas achei interessante o link abaixo, por eles postado hoje:
https://whiplash.net/materias/news_776/268009-helloween.html
André
16 de agosto de 2017 @ 15:54
Pode ter certeza que lê. Aqueles bostas não conseguem escrever nada com as próprias palavras.
Sobre o Masterplan, lembro de ter ouvido algumas músicas há uns quinze anos e só. Nada a comentar. Só que os caras devem estar desesperados.
FC
16 de agosto de 2017 @ 17:37
Gostaria de saber onde foi que eles se perderam.
Porque (a despeito de se gostar ou não do estilo e da banda) em 2003/2004 eles rivalizaram sim, de igual pra igual, com o Helloween, sendo que o primeiro disco deles é muito melhor que o Rabbit don’t come Easy.
Do segundo em diante já não era bom e daí foi ladeira abaixo, despontando pro anonimato.
Marco Txuca
16 de agosto de 2017 @ 23:37
Ponderemos q nem o Mikkey Dee salvou “Rabbit Don’t Come Easy”, hum?
Eu acho q se perderam na presunção. De acharem q tomariam o lugar do Helloween, de pensarem q estavam cometendo prog metal.
Além disso, elencaram vocalista q ñ para em banda e baterista sensacional, mas cuzão. Nível mega blaster Ricardo Confessori.
O link com o desabafo do Grapow achei preciso e pertinente. Ñ fosse o fato de lançar disco de covers da ex-banda. O mesmo, sei lá, q Ozzy fazer disco com versões de Dio, ou o próximo do Megadeth ser um álbum de covers do Metallica.
Dentre as tantas idéias esdrúxulas deste 2017, “PumpKings” ainda me é top 3.
André
20 de agosto de 2017 @ 13:39
Ser melhor que o Rabbit… é algo relevante?hehe
Será que o metal melódico caiu no mesmo limbo do glam metal, de só ficar pregando pra convertidos?
Marco Txuca
22 de agosto de 2017 @ 20:15
Pior: fica pregando pros órfãos.
E aliás: um bom nome pra esse disco aí seria “Idea Of Jericho”, hum?