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6 Comments

  1. Marco Txuca
    29 de abril de 2019 @ 00:53

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  2. märZ
    29 de abril de 2019 @ 11:32

    Zero nada pra mim, nunca curti.

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  3. Leo
    1 de maio de 2019 @ 09:31

    Nossa!
    O Wretched Spawn tá bem mais acima na minha lista, entre os cinco, com certeza. Rs

    E o Live Cannibalism (lançado antes dele, infelizmente) está, provavelmente, entre meus 10 CDs ao vivo.
    Que opera!

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  4. Leo
    1 de maio de 2019 @ 09:45

    Em tempo, como bom antagonista (mais uma palavra infelizmente colonizada pela coxolândia), provoco: Chris Barnes é o Michael Kiske do Cannibal.

    Trues veneram os CDs com ele, mas depois que saiu, a banda melhorou, e ele não produziu nada relevante (embora eu, particularmente, goste de muita coisa do Six Feet).

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  5. Marco Txuca
    1 de maio de 2019 @ 21:25

    Então: concordo com a comparação Kiske/Barnes. CC antigo, só pra true.

    A banda mudou muito, e pra melhor, desde q ele saiu. Acho q o André disse isso uma vez por aqui, a pura verdade.

    Agora, com relação ao “Wretched Spawn”: vc ouviu os álbuns seguintes a ele? (Pergunto pq lembro de vc ter falado q parou nele). São ainda melhores.

    Claro q a lista pode mudar bastante daqui a um ano ou 6 meses. Estou vivendo uma overdose de CC, ouvindo direto e fazendo o trabalho duro de distinguir um do outro.

    Com o melhor prazer sádico envolvido ahah

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  6. André
    5 de maio de 2019 @ 14:58

    Não consigo ranquear CC. Só discaralhaço na fase do Pescador, que é bem superior à fase com o Barnes, na minha opinião.

    Recomendo tudo, exceto o Red Before Black, que eu não ouvi ainda.

    Também acho que o foi dito sobre o Krisiun, serve para o CC. Tem muito true que fica esperando por Hammer Smashed Face enquanto os caras desovam um monte de som foda no show. É quase um anticlímax.

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