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4 Comments

  1. doggma
    5 de agosto de 2013 @ 08:52

    Grande análise, valeu a pena esperar! Muito interessante a lista com os segmentos em que eles poderiam ter embarcado (grunge, riot grrls). O (Carlos Eduardo) Miranda também os aproximou da Chrissie Hynde e seus Pretenders no review dele, o que acho válido como influência. Mas lembro que nessa época, fim dos 80’s-início dos 90’s, havia certa proliferação de bandas “power pop” com front-women: The Breeders, Liz Phair, Alannah Myles (do hit “Black Velvet”), Melissa Etheridge, o Eve’s Plum da filha gatíssima da Debbie Harry, etc. O Animals talvez se encaixasse melhor aí, mesmo considerando a pegada mais hard (e meio Heart) em comparação. Um belo disco, uma cantora talentosa e linda demais, excelente músicos (que, como dito, também sabem compor) e uma produção de primeira linha. Só os deuses do rock sabem por que a banda não vingou como merecia, mas meus palpites são: talvez fossem bons demais pro público médio; eram muito competentes e profissionais para a crítica, sempre faminta por sexo & drogas.

    E nem fico com dor-de-cotovelo pelo crossover da Suze com o Nuno, já que casaram, tiveram filhos e ainda hoje são felizes pra sempre. Era pra ser, pelo jeito. Tenho um coração de manteiga, hehe

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  2. Marco Txuca
    5 de agosto de 2013 @ 11:21

    Legal a análise da análise, amigo: mas tb endosso q Baby Animals tampouco coube na prateleira desse “power pop”.

    Ñ vejo qualquer conexão da banda com Liz Phair (alternativa, uma Alanis mais legal e boca suja, mas alternativa) ou Breeders (derivativos do Pixies, q eu já achava superestimado). Já o Eve`s Plum: porra, eu ñ lembrava desses.

    Acho q vou procurar. Mas ñ resenhar por aqui. Ñ caberia ahah

    ****

    Ainda sobre o Breeders: tocaram por aqui semana passada, no Cine Jóia (lugar irrisório. Tvz suficiente pra banda) em comemoração aos 20 anos de “Last Splash”. Putz.

    Relançaram o “Last Splash” em versão dupla, comemorativa, com remixes, versões demo e sons q ñ tinham entrado na bagaça. Raspa de tacho é pouco.

    Pq o pior foi o seguinte: vieram sem Kelly Deal, sem a baixista Josephina e, pelo q pude ver, sem o baterista desengonçado. Só com a Kim Deal e uns moleques nada a ver. Saudosismo indie vende??

    Putz.

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  3. doggma
    12 de agosto de 2013 @ 10:29

    Conexão sonora realmente não, mas pertenciam a um “momentum” de bandas pop rock com front-women na parada. Eve’s Plum era legal (tinha um hitzinho chamado “I Want it All” – http://www.youtube.com/watch?v=sHGhYqAgwh4), mas nada que vá mudar a vida de ninguém, rs.

    Vi as Parideiras tocando num talk-show gringo e já tinha sacado a meia-boquice da coisa. Afe. Se pelo menos a Kim Deal ainda fosse aquela delícia de 1990, hehe…

    Mas revisionismo é foda. Daqui a pouco resgatam o EMF, quer ver.

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  4. Marco Txuca
    13 de agosto de 2013 @ 02:41

    Provavelmente no próximo Lollapalooza, pode apostar.

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