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8 Comments

  1. Marco Txuca
    24 de março de 2015 @ 22:48

    Respondendo à primeira indagação: TERIA tudo pra dar certo em São Paulo.

    Sei lá se vai dar. Conheço gente q vai. Eu ñ vou. Pq são bandas ñ em fim de carreira, mas em FIM DE VIDA. E o preço é abusivo: R$ 350!

    Quem promove o festival tenta agregar a nostalgia daquele Monsters noventista (nada a ver) ao evento. E ainda aposta em São Paulo como pólo aglutinador de metaleiros. O público de festival vai falhar, já q tem o Lolla Pra Loser esta semana e o RIR no fim do ano…

    Teve um festival no ES recentemente, em q headliners foram Destrúcho e Blood Red Throne. Se eu fosse produtor de show, apostaria nesse formato:

    Festivais pelo Brasilsão: Vitória, Cuiabá, Manaus, Belém, Fortaleza, BH, com bandas de 2º e 3º escalão e algumas bandas brasucas (cadê os defensores do “metal nacional” querendo banda brasuca nesse Monsters?). Dá mais público qualificado (headbangers de fato, e ñ público de festival) e tvz a margem de lucro caia um pouco, mas me parece q o sucesso seria mais garantido!

    SP é o novo RJ nessa parada. Ñ adianta ficar apostando só aqui mais.

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  2. Tiago
    25 de março de 2015 @ 10:18

    Eu vou e por mim, posso dizer que o público, a maioria pelo menos é de caras na faixa de 35 em diante que querem ver as bandas de sempre sem surpresas. E muita gente de fora. Por exemplo, da minha terra, PB, vem mais de 30 pessoas! Só de trintões, quarentões e tais…Ou seja, o metal virou coisa de velho. Ou de joves velhos se preferir.

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  3. Tiago
    25 de março de 2015 @ 10:23

    O Abril Pró Rock, em Recife, por exemplo, vai ter como Headliners Ratos, Coroner e Marduk. E aposto que vai tá entupido de gente! Tem que realmente espalhar esses festivais pelo Brasil.

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  4. FC
    25 de março de 2015 @ 12:11

    Iria apenas se estivesse diante da infalível combinação “Ingresso na faixa + carona pra ir e voltar”. Não vou, por uma série de fatores, mas que podem ser resumidos no custo benefício:

    – R$ 1400 pra ver bandas em fim de vida, (como disse o Txuca), sem absolutamente mais nenhuma relevância e que estão sempre por aqui.

    – R$ 1400 pra ver bandas que não são muito frequentes por aqui, mas que também estão em fim de vida e não têm mais absolutamente nenhuma relevância.

    – Judas Priest, a melhor do line-up, tem tudo pra fazer por duas noites seguidas o mesmo show que faz há 30 anos com as mesmas 10 músicas e outras poucas variantes. Dá-lhe pela enésima vez Electric Eye, Metal Gods, Painkiller, Living after Midnight, You’ve got another thing coming, Hell Bent for Leather, Victim of Changes, The Ripper, Beyond the realms of death, Breaking the Law. Ok, são clássicos, irrepreensíveis etc, mas eles só tocam essas!

    – Somente pista. Não tenho mais saco pra compartilhar (ui, ui, ui) em pé o mesmo espaço que um monte de adolescente fedido e bêbado de Rascal, com camisa do Nightwish, vibrando pela grande novidade de ouvir o Judas tocando Painkiller, como se fosse a coisa mais inesperada de todos os tempos. Idem para Kiss com Rock and Roll All Nite, Ozzy com Paranoid.

    – Ou eu posso simplesmente estar velho. Haha

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  5. Rodrigo Gomes
    26 de março de 2015 @ 11:24

    Tô querendo ir no RIR. Medinão da Massa escalou o Motley Crue pro dia 19 e reduziu todo o Monsters Of Rock a pó (não falem isso pro Aécio).

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  6. märZ
    26 de março de 2015 @ 12:13

    Detalhe sobre o festival recente aqui do ES: só as bandas gringas receberam, todo o resto levou cano. Chakal, Claustrofobia, Nervosa, Nervochaos etc.

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  7. Rodrigo Gomes
    26 de março de 2015 @ 12:28

    Vish, e eu tava com esperança de ter de novo esse ano. Mas tava na cara, lugar não tava lotado, ingresso barato pra caralho…

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  8. Marco Txuca
    26 de março de 2015 @ 22:54

    O “meio” do metal no Brasil é um lixo mesmo… Depois o pessoal vem culpar a “crise”.

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