MELHOR DE CADA ÁLBUM
Desta vez com a banda do recém-reavaliado/revalorizado abaixo
Regra de sempre, única e irrestrita: poder empatar 2 melhores sons apenas em 3 álbuns. Ñ mais.
here we go (go go go)
- “Soulfly” – “Ain’t No Feeble Bastard”
- “Primitive” – “Back to the Primitive”
- “3” – “Seek’n’Strike”
- “Prophecy” – “Prophecy” e “I Believe”
- “Dark Ages” – “Babylon” e “Frontlines”
- “Conquer” – “Fall Of the Sycophants”
- “Omen” – “Bloodbath & Beyond” e “Jeffrey Dahmer”
- “Enslaved” – “Legions”
QUESTÕES PERIFÉRICAS:
- melhor “Soulfly” – “Soulfly VII”
- melhor cover – “Under the Sun” [“Nativity In Black II”]
- melhor participação especial – David Ellefson [sons em “Prophecy” e em “Dark Ages”]
- pior participação especial – Sean Lennon [“Son Song”]
- melhor som em português torto pra gringo tentar cantar junto – “Porrada”
- pior som em português torto pra gringo tentar cantar junto – “Brasil” e “Molotov”
- Max é o representante-mor do heavy metal brasileiro? SIM
- enche mais o saco todo disco ter luto do enteado supostamente assassinado ou as batuqueiras? O LUTO
- melhor formação: Max, Rizzo, Burns e Nunez
- pior formação: a do 1º álbum, incluídos todos os encostos, pombas-giras e babalorixás coadjuvantes
- duas melhores capas: “Prophecy” e “3”
- duas piores capas: “Primitive” e “Omen”
Tiago Rolim
22 de junho de 2012 @ 11:01
•“Soulfly” – Eye For An Eye/Prejudice/Fire
•“Primitive” – “Back to the Primitive”/Bring It/Boom
•“3″ – Downstroy/LOTM/Call to Arms
•“Prophecy” – “Prophecy”/Moses/Mars
•“Dark Ages” – “Frontlines”/Inner Spirit/Fuel The Hate
•“Conquer” – Blood Fire War Hate/Touching The Void/Rough
•“Omen” –Rise of the Fallen/ Vulture Culture/Mega-Doom
“Enslaved” – Plata O Plomo/World Scum/Chains
QUESTÕES PERIFÉRICAS:
1.melhor “Soulfly” – “Soulfly I”
2.melhor cover – I Wiil Refuse(bônus do 3)
3.melhor participação especial – A galera da Nação Zumbi no 1º disco
4.pior participação especial – O grupo de rap no Primitive na musica “In Memory Of…”
5.melhor som em português torto pra gringo tentar cantar junto – Mulambo
6.pior som em português torto pra gringo tentar cantar junto –“Molotov”
7.Max é o representante-mor do heavy metal brasileiro? SIM
8.enche mais o saco todo disco ter luto do enteado supostamente assassinado ou as batuqueiras? O LUTO
•melhor formação: Max, Rizzo, Burns e Nunez
•pior formação: a do Enslaved
•duas melhores capas: Soulfly e Primitive
•duas piores capas: 3 e Enslaved
Faça
22 de junho de 2012 @ 19:41
– “Soulfly” – “Eye For an Eye” / Tribe
– “Primitive” – “Back to the Primitive” / “FlyHigh”
– “3” – “Seek’n’Strike” / “Downstroy”
– “Prophecy” – “Prophecy” / “Defeat U” / “Wings”
– “Dark Ages” – “Carved Inside” / “Frontlines” / “Fuel the Hate”
– “Conquer” – “Blood, Fire, War, Hate”
– “Omen” – “Rise of the Fallen” / “Kingdom”
“Enslaved’ – “Gladiator” / “Redemption of Man by God” / “Plata O Plomo”
QUESTÕES PERIFÉRICAS:
1.melhor “Dark Ages”;
2.melhor cover – “The Beautiful People” (do Marylin Manson, bônus do “Conquer”);
3.melhor participação especial – O vocal do The Dillinger Escape Plan no “Omen”;
4.pior participação especial – Fred Durst no primeiro álbum;
5.melhor som em português torto pra gringo tentar cantar junto – “Porrada”
6.pior som em português torto pra gringo tentar cantar junto – “Molotov”;
7.Max é o representante-mor do heavy metal brasileiro? Sim, ao lado do Andreas Kisser;
8.enche mais o saco todo disco ter luto do enteado supostamente assassinado ou as batuqueiras? Isso pra mim nem fede nem cheira.
•melhor formação: Max, Rizzo, Burns e Nunez;
•pior formação: a do 1º álbum;
•duas melhores capas: “Dark Ages” e “Conquer”
•duas piores capas: “Soulfly” e “3”
Marco Txuca
22 de junho de 2012 @ 20:30
Miguxos mulambos. Favor considerarem a “regra” citada acima. Dá nos nervos, mas é pra isso q serve. Iansã abençoe.
Marco Txuca
22 de junho de 2012 @ 20:31
Ah, e tvz eu ñ tenha deixado claro: na 1ª pergunta, acima, eu quero saber qual a melhor MÚSICA “Soulfly”. Das de I a VII.
Rodrigo Gomes
22 de junho de 2012 @ 23:17
Soulfly – Eye For An Eye e No.
7.Max é o representante-mor do heavy metal brasileiro? Sim, mas coloco no mesmo patamar (ou um pouco abaixo, talvez) o Andreas Kisser, o André Matos e o Carlos Vândalo.
Como só tenho o primeiro, limitei-me a isso.
Faça
23 de junho de 2012 @ 12:26
Opa, nem tinha reparado quanto a questão das instrumentais “Soulfly”, erro meu.
Inicialmente, não ligava muito pra elas, mas hoje em dia as ouço como um baita complemento ao som de cada álbum – pra dar um certo contraste com as demais músicas.
Sendo assim, acho a melhor a “V” (do “Dark Ages”), e a pior a “VII” (do “Omen”).
Tiago Rolim
23 de junho de 2012 @ 13:58
A pior é disparado a do Enslaved! Tão ruim que Max só a colocou na versão especial do disco.
Tiago Rolim
23 de junho de 2012 @ 14:20
E sim Max é o representante máximo do Metal brasileiro. Em 2º lugar ta Andreas Kisser. Ai do 3º em diante varia de acordo com o frêgues, mas não tem como minimizar a importânçia da rainha do metal melódicu, Andre Matos e do pedidor de esmolas atual Carlos Vândalo e do “anticristo” Wagner.
Marco Txuca
23 de junho de 2012 @ 14:29
Quer dizer q escapei da “Soulfly VIII”? Uf!…
Quer dizer, nas entrelinhas, Tiago, q vc achou “Enslaved” uma tranqueira??
Tiago Rolim
23 de junho de 2012 @ 16:02
Não, muito pelo contrário, o disco é excelente! Só que, desde o Conquer, ou seja Soulfly VI que Max vem decaindo nas “Soulfly’s” (vixi, exagerei né?).
Curiosamente a decadência das instrumentais começa do momento que ele elimina a percurssão e o violão das mesmas. Quando começou a usar apenas guitarra e bateria a coisa desandou…
Jessiê
24 de junho de 2012 @ 15:53
Vou passar o mendigo me dá preguiça nessa macumbaria toda.
Marco Txuca
25 de junho de 2012 @ 02:55
Jessiê: a hora em q passar uma certa preguiça, recomendo uma reavaliação do mulambo-mor. Sobretudo a partir do “Prophecy”.
Tiago: concordo com a idéia. No entanto, “Enslaved” ainda contém montes de cítaras (mais enrustidas, mas têm) e na própria “Plata O Plomo”, montes de violões flamencos. “Du caráio”, como diz o outro ahah
Tiago Rolim
25 de junho de 2012 @ 12:43
Sim, mas me referi somente as Soulfly’s. Em todos os discos sempre tem espaço para uma percurssãozinha e outros ritmos mesmos que discretos. O “problema” são as instrumentais mesmo.