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1 Comment

  1. Louie Cyfer
    3 de janeiro de 2011 @ 08:17

    Bacana resenha Txuca… Concordo com vc q este cd é fadado a ficar empoeirado no fundo de gaveta e serve mais pra enfiar goela abaixo de Trú “descrente” (hehehe) do que ouvir constantemente.

    Mas como disse, a necessidade de Skolnick de fazer algo diferente, mostrar que era capaz, foi um capítulo importante na carreira do Testament.

    Quem ainda se arrisca a ouvir o The Ritual de vez em qdo consegue perceber que o cara estava num patamar superior que o restante da Banda. E com certeza a amizade dos dois criou esse disco chato.

    Digo amizade, pq o Japa tirou o pé do acelerador (já vinha fazendo isso nos anteriores) em detrimento das nuances melódicas criadas por Skolnick, talvez para apaziguar os ânimos em relação a direcionamento musical da Banda.

    Tanto que qdo a coisa toda explodiu, cada um foi pra um canto, o Testament enfureceu de vez guiado pelo Japa, Alex fez o que queria (mostrou a todos que podia sim tocar além Metal) numa curta (e divertida pra ele) carreira “solo” até que os egos acalmados viessem novamente se encontrar.

    Qdo lançaram “First Srike is deadly” o primeiro grande susto em relação ao Skolnick é sua pegada. Incrivelmente diferente pelos seus anos na onda Jazz, mas ainda melódico e musical, me deixou duvidoso sobre sua permanência ou não na Banda.

    Tudo se dissipou qdo Formation foi lançado, pois a melodia continuou, o Japa comandou o lado porrada e o índio… vamos ser sinceros, ninguém bate o índio em melodia e grosseria extrema num mesmo gogó.

    Ponto pros dois. E quem ganhou mais ainda foram os que curtem Testament. Este que vos escreve é um deles.

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