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9 Comments

  1. bonna, generval v.
    23 de junho de 2020 @ 14:52

    Um amigo meu – radialista em Colatina e maior fã de Kraftwerk que conheço – foi. Ele guarda até hoje panfletos distribuídos por evangélicos na porta do show espalhando aquela velha fake news que todos sabemos sobre a origem do nome da banda.

    O marz também foi, não?

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  2. FC
    23 de junho de 2020 @ 16:21

    Eu juro por tudo que eu e você possamos considerar como mais sagrado que, enquanto lia o começo do item 4, pensei no Serginho fazendo isso AINDA HOJE NO ALTAS HORAS!!!

    Sobre o show, só sei que chorei muito nesse dia. Tinha 2 anos de idade.

    Aliás, foi histórico por ser o último com máscaras, não?

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  3. märZ
    23 de junho de 2020 @ 16:36

    Quanta vergonha alheia, quantos momentos embaraçosos… mas era assim mesmo. A vinda do Kiss em 1983 foi meu marco zero na música pesada, o “rock pauleira”. Antes era um ou outro classic rock nas rádios. “Creatures Of The Night” mudou minha vida.

    Mas eu não fui, tinha somente 14 anos na época e meus pais NUNCA permitiriam.

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  4. Marco Txuca
    23 de junho de 2020 @ 18:19

    Chorou pq ñ foi? Vc já era um “garoto a serviço de Satã” com essa idade, cara?

    Quanto à vergonha alheia, n deixou de existir, e tenho impressão q reportagem em porta de show de metal até hoje vai render coisas assim; por outro lado, senti vergonha alheia tb da pauta, das perguntas e de uma certa desinformação. Características da época.

    Tanto q o Pepe Escobar (hoje jornalista de credibilidade sobre assuntos de geopolítica russa) parece o mais embasado no vídeo. Sendo q à época ele era um wannabe Paulo Francis, o q era uma tentativa de tentar ser hoje… um Régis Tadeu.

    E tem tanta enrolação, tanto embromation na pauta, q fica parecendo trabalho de 5ª série com figurinhas e distrações pra ganhar mais nota ahahah

    Fazia muito isso na minha 6ª e 7ª série nos trabalhos de Geografia!

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  5. FC
    24 de junho de 2020 @ 10:42

    Não, chorei porque devia estar com fome ou cagado mesmo.

    Tem uma história de que o Pepe Escober forjou uma entrevista com o Roman Polanski na Ilustrada, ficou sabendo disso?

    Quanto à cobertura de imprensa, rola sim até hoje, desde os shows de metal até os de K-pop, o que me leva a crer que fã idiota tem em todas as esferas.

    No show do Iron Maiden em SP em 2008, um repórter da Rede TV! foi gravar entrevistas na arquibancada e ficava fazendo chifrinho e balançando a cabeça, pra galera fazer o mesmo e o cinegrafista poder captar as imagens. Patético.

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  6. Marco Txuca
    24 de junho de 2020 @ 11:52

    Pepe Escobar encarnava o jornalismo yuppie oitentista. Suas resenhas na Bizz eram repletas de estrangeirismos up to date (eheh) e etc.

    Essa da entrevista forjada, lembro de algo. Sei lá se com o Polanski. Mas o levou à demissão da Folha. Além disso, tem a história de q o Nasi foi até a Folha pra bater nele, por conta duma resenha negativa feita pro Ira!

    O Nasi nega: diz q só marcou uma conversa com o cara. Mas sempre foi um nóia de pavio curto. Além disso, havia uma treta USPiana envolvida: Nasi teria virado vocalista no Voluntários da Pátria no lugar de alguém q era da Bizz (Fernando Naporano ou sei lá quem) q tentara a “vaga” tb. E aí ficou um “ressentimento” e uma briga de anos da redação com o Ira!

    Cada revista de rock acha q é a Rolling Stone q merece.

    Quanto a pautas jornalísticas em shows de rock, é assim e sempre foi. Só deixou de ser, pq rock ñ é mais notícia.

    A ñ ser quando interessa falar q “a Galeria do Rock tá fechando e PRECISANDO demitir”…

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  7. märZ
    24 de junho de 2020 @ 14:12

    Me lembrei do Mauricio Kubrusly fazendo matéria no RiR II, filmando a galera do lado de fora gritando “mosh” e comentando: “que triste, tão jovens e já glorificando a ‘morte'”

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  8. Marco Txuca
    24 de junho de 2020 @ 17:36

    Padrão Globo de Qualidade. Since AI 5.

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  9. André
    26 de junho de 2020 @ 11:20

    Esse Maurício Kubrusly é um cuzao de marca maior.

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