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18 Comments

  1. Louie Cyfer
    2 de agosto de 2012 @ 06:57

    Só nos resta cair de joelhos e bendizer o nome do poderoso!!
    Bem aventurados são aqueles que sofreram algum tipo de ferimento em nome dele durante algum de seus ensinamentos, pois este já tem o “Sul do Paraíso” como seu lar eterno.

    King. Cap 6, vers 66.

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  2. Colli
    2 de agosto de 2012 @ 14:25

    Eu tenho que concordar… rindo e chorando ao mesmo tempo por não poder ir no SWU.

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  3. Banderas
    2 de agosto de 2012 @ 16:59

    SLAAAAAAAYYYYYEEEEEEEEER!

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  4. Jessiê
    2 de agosto de 2012 @ 17:08

    Slayer é foda, chilenos são fodas por terem o Araya representando o metal (hahaha). Que catzo de lugar foi este?

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  5. Jessiê
    2 de agosto de 2012 @ 18:43

    Ajuda aí onde tem informações concretas e seguras do swu?

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  6. doggma
    2 de agosto de 2012 @ 18:47

    Indescritível.

    * * *

    Para tentarmos entender um pouco mais:

    Right, like how you guys will do shows with huge Marshall stacks shaped like upside down crosses– on the one hand, that’s show business and is awesome, on the other hand, is this some grand statement, but as you said, it is what it is, it’s interesting and compelling.

    ARAYA: Exactly. And we’ve evolved. We started out with devils and demons and more of a– well, not fantasy, but more of a… I don’t want to use the word “fantasy”, but when we’d write lyrics, there were devils and demons, and as we evolved and matured it because the devils and demons of society, more realistic in terms of how society is concerned, the true devils and demons of society. More of a reality-type face, lyrically. And I think that showed a lot of maturity, because there were a lot of bands that stuck with the devils and demons.

    http://blog.thephoenix.com/BLOGS/onthedownload/archive/2012/08/01/q-amp-a-slayer-s-tom-araya-on-our-society-s-three-decade-long-bowing-down-to-his-thrash-majesty.aspx

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  7. Marco Txuca
    3 de agosto de 2012 @ 03:06

    Caralho, Araya nessa só confirmou o q sempre intuí da banda (como citei na resenha, em dezembro, de “Precisamos Falar Sobre o Kevin”), sobretudo das letras DELE: os verdadeiros demônios são os da sociedade – serial killers, religiões, pessoas – ñ os diabinhos estereotipados nos quais 99% das bandas empacam.

    Vide Deicide. Q deve ter algum programa gerador de letras e nome de álbuns na internet.

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  8. doggma
    3 de agosto de 2012 @ 10:29

    Off: há um boato muito forte rodando por aí que o SWU foi cancelado.

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  9. bonna, generval v.
    3 de agosto de 2012 @ 13:25

    cancelamento confirmado pelo que andei lendo… infelizmente.

    palavras lindas, Txuca! de encher os olhos!!

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  10. doggma
    3 de agosto de 2012 @ 16:30

    Txuca, também lembrei na hora do seu texto sobre o livro, abrindo justamente com a banda.

    Puta convergência de fatores, aliás. Sua análise do livro abrindo com o mesmo pensamento que o Araya tem a imagem acima! Coincidência (?) dos infernos!!

    Sobre o SWU: que pena mesmo. O que será que rolou?

    Reply

  11. doggma
    3 de agosto de 2012 @ 16:30

    Opa, “sobre a imagem acima”.

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  12. Louie Cyfer
    3 de agosto de 2012 @ 19:44

    Tomara q o SLAYER venha sozinho e com esse palco!!!
    SLAAYYYEERRRRR!!!!

    Reply

  13. Marco Txuca
    4 de agosto de 2012 @ 02:37

    Pois é, doggmático, e imagine então o MEU espanto com tal depoimento. A resenha do livro foi algo q eu tive q maturar por muito tempo (já tinha lido o livro – e ñ o reli, tamanho o impacto – há muitos anos), mas o q eu já tinha rascunhado nela desde o princípio era fazer a ligação com a “maldade” do Slayer.

    Muito mais perniciosa do q quaisquer diabinhos, q ñ assustam nem mais os crentes. A onda desse povo passou a ser “encosto”, mais proximo à nossa realidade e nem tanto assim criado pela Igreja.

    Reply

  14. Marco Txuca
    4 de agosto de 2012 @ 02:37

    Outra coisa ainda: bora lançarmos alguma petição internética inútil tipo “3 guitarras no Slayer, EU QUERO!!” ?

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  15. Rodrigo Gomes
    4 de agosto de 2012 @ 15:55

    Retirado do Whiplash:

    O homem de frente do Slayer Tom Araya revelou à revista estadunidense Revolver seus quatro baixistas favoritos e fez breves comentários sobre cada um deles. Confira abaixo.

    LES CLAYPOOL do Primus

    “Ele é o primeiro que vem à minha mente, porque é simplesmente um tremendo baixista. Eu tive o privilégio de vè-lo tocar no Ozzfest em ’99. Foi espetacular”.

    TROY SANDERS do Mastodon

    “Eu não por dentro de muitos baixistas modernos, mas este é incrível. Ele é um bom baixista e também cantor, que é, naturalmente, algo que eu aprecio”.

    STANLEY CLARKE

    “Ele é um baixista fantástico. Ele é um que Rocky George do Suicidal Tendencies me apresentou”.

    BILLY SHEEHAN do Mr Big e Steve Vai

    “Um baixista excepcional de verdade. Ele e Steve Vai tocaram juntos, cara. Fantástico”.

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  16. Marco Txuca
    4 de agosto de 2012 @ 19:16

    Caras, AGORA eu me convenço de q PRECISO conhecer esse Mastodon!

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  17. Louie Cyfer
    8 de agosto de 2012 @ 13:17

    O ultimo album The Hunter é muito bom, mas a discografia geral do Mastodon acho meio sacal.

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  18. Marco Txuca
    9 de agosto de 2012 @ 01:08

    Bem… a vontade já estava passando mesmo.

    Reply

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