LIFTING THE BLINDFOLDING
Papinho de q participei com meu inglês tabajara numa página facebúquica gringa sobre o Crypta.
Às vezes a fofoca e as birras rompem fronteiras e línguas.
Meu aparte, com a história da geladeira, q é worldwide.
Independente da minha birra com a Fernanda (curto o Crypta apesar dela), da dos metaleiros bolsonoias e de algum tímido (não são da panela) hype da “imprensa” daqui, estão ganhando fãs e conquistando espaço lá fora merecidamente.
Sem tentar pagar de “novo Sepultura“, até pq isso nunca existiu, e sem essa punheta insuportável de “Brasil lá fora”, metal nacional, “nos representando”. Q bom.
André
14 de março de 2024 @ 22:38
Teve o lance do É O Tchan tb. Ali ficou claro o gap de gerações. Tainá, Jéssica e Luana eram bebês ou nem nascidas quanto Cumpadi Washington batia na bunda da Carla Perez em rede nacional. A Fernanda é tiazona metal nacional no fim das contas. Apesar disso, é sincera e ama o que faz. E, não é carreirista como a Prika. Posso estar errado nessa. Sinceramente, estão no topo do seu nicho. Não vejo outra banda de mulheres que sequer chegue perto. Todas ali são metal até o caroço. E, são musicistas de metal. Importante frisar, pois tem um monte de bicão no meio. Crente, músico supostamente de jazz e não sei oque.
FC
15 de março de 2024 @ 10:14
Que papo é esse de É o Tchan?
Marco Txuca
15 de março de 2024 @ 10:31
Karaokê pra irritar true, ou tipicamente sem noção mesmo. À moda Lira, filmado e exibido.
Tiago Rolim e Silva
15 de março de 2024 @ 12:31
Eu achei massa essa parada do É o Tchan. Nitidamente ela tava curtindo a nostalgia da infância. Muito antes de virar metal. Devia ver muito isso na TV, ouvir no rádio( quem não né?, mesmo que por osmose (Ozmossis??) ), e foi tirar uma onda.
Melhor que ser esse tru cabeça de merda que tem por aí aos montes.
E ela escapou. Pq o pai dela é daquesl metalêro gado, que nem p estrume presta depois de morrer.
Marco Txuca
15 de março de 2024 @ 13:48
Conte mais, Tiago.
É o papi q pagou a FAAP. E q às vezes me faz pensar se a Fernanda não era a pior aluna da turma.
Apesar de q ela deve estar aprendendo q o público do Crypta as leva extremamente a sério (o q ela parecia não perceber – DNA metal nacional, como bem apontou o André) e q o monte de menina q as tem abordado nos pós-shows não é pra querer aprender a fazer a maquiagem de gatinho, mas sim pegar palheta e querer aprender a tocar guitarra e montar uma banda extrema.
(Dentro daquilo q o Crypta se configura extremo)
(O pessoal metal nacional dos rolês dela nem deve ir a show da Crypta, a não ser q ganhe uns VIPs)
Torcida q pode cair por terra mais cedo ou mais tarde, quando ela Instagramar o umbigo (q não é o foco) de novo.
märZ
18 de março de 2024 @ 09:12
Eu acho besteira esse papo, é como se na época do Schizophrenia ficássemos focando no fato de que Max & Igor eram filhos de embaixador italiano e Andreas de diretor da Mercedes Benz, e isso de algum forma desmerecesse a música que faziam.