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7 Comments

  1. doggma
    30 de janeiro de 2015 @ 08:03

    Também achei um filmaço. Não sou músico, mas o subtexto do filme parece bem autêntico. Se vai criar meia-arte, melhor nem criar. Só que pra isso é necessária a tal da entrega incondicional. Aí deve ser um Deus nos acuda…

    Mas que tu acha da máxima do Buddy Rich que rola no filme, “If you don’t have ability you wind up playing in a rock band”?

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  2. bonna
    30 de janeiro de 2015 @ 12:08

    Filmaço mesmo!

    O diretor ainda é garoto, tem 30 anos e este é seu segundo filme. Mas ele já roteirizou um outro filme que também envolve música – “Gran Piano” (no Brasil, “Toque de Mestre”) – que embora reaproveite a ideia de “Por um Fio” é um suspense bem interessante.

    https://www.youtube.com/watch?v=wWiapTby6CQ

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  3. marZ
    30 de janeiro de 2015 @ 22:49

    Existe pra comprar?

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  4. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2015 @ 02:15

    Ganhando algum Oscar, vai existir pra comprar em camelô por aqui a cincão, märZiano. Por ora, cinema mesmo.

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  5. guilherme
    1 de fevereiro de 2015 @ 10:32

    filmaço-aço-aço. E vai levar alguns oscars.

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  6. Marco Txuca
    4 de fevereiro de 2015 @ 03:24

    Tvz ator coadjuvante – JK Simmons arrumou outro Peter Parker pra trollar ahah – e alguns periféricos, como roteiro e som.

    Parece q os filmes desse ano (concorrentes a Oscar) tratam de gente desfuncional, e ñ da maneira meiga como Hollywood sempre tratou… a vida imita a arte? A vida imita o vídeo? A vida imita os vícios?

    ***

    Quanto à observação do amigo doggmático, reparei durante o filme: parece reflexo duma certa rivalidade jazz e rock, a mim muito surgida do medo do rock eclipsar o jazz. O q acabou acontecendo.

    Ao mesmo tempo, é dogma (ops!) elitista q ainda parece existir nos meios jazzísticos: jazz é música de verdade, rock é diluição e algo “menor”.

    Mas, pra mim, a bateria só saiu do quartinho de empregada e do papel de mero coadjuvante com o rock. Sobretudo nos bateristas de jazz q tocavam rock, como Mitch Mitchell e Bill Ward, mas tb nos malucões sessentistas Carmine Appice (no Cactus), Keith Moon e Ginger Baker.

    Sou novo ainda nisso de jazz, mas nunca curti tocar aquelas levadas sempre iguaizinhas, sempre com aqueles pratinhos esteotipados e faltando bumbo em tudo. Lógico q tem função no jazz, cuja ênfase nunca foi a parte rítmica em si.

    E têm lá seus ícones, como Louie Belson e Buddy Rick, reconhecidos como bateristas q solavam, vinham pra frente. Ou Art Blakey, q tinha bandas próprias. Mas gostaria de ser uma mosquinha – ou ir a um centro espírita – pra tentar saber o q esses decanos lendários achariam de Cozy Powell, Neil Peart, John Bonham, Ian Paice, Dave Lombardo, Nicko McBrain, Gene Hoglan e outros MONSTROS. Ah, isso eu gostaria!

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  7. märZ
    7 de fevereiro de 2015 @ 06:17

    Asssisti o filme no avião. Gostei.

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