JARDIM GERMÂNIA, OSASCO?
Rammstein, “Zeit”
Curiosidade periférica: custando 30 reais e filho único em loja na Galeria do Rock sábado, lacrado. Aham.
Arrisquei. Um “pirata de Osasco” versão lançamento? Contracapa traz selo Universal e “made in Germany”. “Importado”. Zero marquinha de Zona Franca. Então.
Vendedor de outra loja chamou de bootleg. Pois é, gourmetizando a pirataria. E não tinha uma cópia, Leo ficou na mão. O amigo märZ uma vez me cravou: “pirata é o futuro do cd”. Parece q sim, nalguns casos e/ou estilos.
Tirando tudo isso – “fora tudo isso, tudo bem” – valeu a aquisição. Baita disco, pra mim o melhor desde “Reise Reise”. Som, ok. Mídia, cores e encarte não parecem pirataria: papel diferente, inclusive.
Um dos grandes discos de 2022. Top 3 pra mim até agora.
märZ
1 de setembro de 2022 @ 10:01
Piratas abundam, uns de luxo, outros nem tanto, outros ainda ruins. Esse do Ramm, eventualmente vou querer.
Leo
3 de setembro de 2022 @ 07:55
Surpreendente essa posição do Rammstein no top 3!
Ainda mais esse ano em que, só em agosto, pra mim, tem 3 cds que são melhores que ele (Machine Head, The Halo Effect e Soilwork). Fora os outros do mês: Blind Guardian, Arch Enemy, Soulfly,…
Quanto ao CD, eu gostei bastante, mas ainda prefiro o anterior – conta a favor do homônimo o fato de ter mobilizado maior interesse na interpretação das letras, algo que facilita para os não versados no idioma de Hegel.
No mais, tucanaram a pirataria.
Aliás, tucanaram até a tucanagem, que agora se chama gourmetização.
Aliás, tucanaram até a gourmetização, que virou sufixo “eria” no final das palavras (dá-lhe paleteria, hoje finada, que virou esmalteria!).
Inclusive, na frente da Galeria – onde, essa semana, a maquininha de cartão quebrou há 2 meses -, tá cheio de pirateria – que aceita pix!
bonna, generval v.
3 de setembro de 2022 @ 11:54
O disco melhora a cada audição, mas ainda prefiro o anterior.