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Thrash com H
Por Marco Txuca
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15 de novembro de 2017 @ 18:08
Esse album é bem bacana, tenho o vinil até hoje. Já tentei comprar o cd mas não encontrei.
Ficou um album de death metal bem original, com uma sonoridade própria e (felizmente) pouco imitada. Méritos do trio.
16 de novembro de 2017 @ 08:00
Gosto muita desta pauta porque acabo dando uma reouvida em álbuns que ficam esquecidos em algum canto por anos, pra não ficar apenas na lembrança afetiva. Neste caso específico estou com o marZ ficou um excelente álbum , com uma sonoridade muito própria, não emulada, atual, relevante, de peso. Envelheceu muito bem. Esta banda merece atenção são discos muito bons (gosto muito do primeiro), boas capas, letras do interessante ao engaçado e uma sonoridade muito peculiar.
17 de novembro de 2017 @ 12:40
Faço coro com os amigos.
O Pungent, divertidíssimo, junto com o Disharmonic Orchestra, o Edge of Sanity, o Atheist e mais alguns poucos são daquela cepa de bandas death fora da curva que ampliaram os horizontes do estilo, mas são invariavelmente pouco reconhecidas hoje em dia. Mereciam uma moral, no mínimo, no nível da que o Terrorizer tem.
(em contrapartida, sempre achei todos muito relapsos com as próprias carreiras, vide os gaps esquisitos nas discografias… então é meio culpa deles também, rs)
17 de novembro de 2017 @ 13:00
Pego a deixas doggmática (fora da curva) e de Jessiê (sonoridade muito peculiar), mas com uma curiosidade: por q é q parece q austríacos, na média (Pungent Stench, Disharmonic Orchestra, Falco), parecem uns alemães q fumaram maconha demais?
A parte do “serem relapsos”, me parece coisa de quem sacou q ñ dava pra viver de metal na Áustria e foi ganhar a vida trampando com outra coisa… Em vez de fazerem algum Ö.M.U. (Österreich Metal Union) da vida e encherem o saco alheio.
Esse do PS eu ñ tenho; e anda bem difícil de encontrar. Mas ainda bem q temos o You Tube pra isso!
https://www.youtube.com/watch?v=O47VEWjCja0