HÁ 38 ANOS

12 Comments

1. André
   15 de abril de 2022 @ 00:55

   Powerslave com dor no coração por causa do 1984. Mas, a vida é assim.

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2. Thiago
   16 de abril de 2022 @ 00:37

   Ao lado de 1990, considero 1984 o melhor ano da história do Metal. Além dos citados, de pronto me vêm à mente “Don’t Break the Oath”, “Bathory”, “Hail to England”, “Sign of the Hammer”, “Open the Gates”, “Balls to the Wall” etc. De fato, meus três discos favoritos da década são de 84.

   Sofrendo por Mercyful Fate e Judas Priest, fico com “Ride the Lightning”.

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3. märZ
   16 de abril de 2022 @ 17:36

   Powerslave.

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4. Tiago Rolim
   16 de abril de 2022 @ 22:44

   Ride The Lighting. Fácil assim.

   E uma provocação: entre as duas maiores bandas de metal( Iron/Metallica), gosto infinitamente mais do Metallica que do Iron. Até as pisadas de bola do Metallica gsoto mais que as do Iron.

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5. Thiago
   17 de abril de 2022 @ 02:06

   Assino embaixo e reconheço firma em três vias o comentário do meu quase xará.

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6. André
   18 de abril de 2022 @ 00:34

   A única pisada de bola do Metallica que eu gosto é o Black Album. O resto é resto.

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7. André
   18 de abril de 2022 @ 00:35

   O resto é tentativa de se manter em evidência sem muita convicção ou esforço.

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8. Marco Txuca
   18 de abril de 2022 @ 00:43

   A fila começou a andar pro Chili Peppers. Tá chegando a vez do Metallica. Q nos últimos 30 anos lançou 5 discos autorais; 6, se contar as sobras do “Death Magnetic” em ep limitado.

   O resto é água morna requentada.

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9. Tiago Rolim
   18 de abril de 2022 @ 09:43

   Mas, aí cabe a pergunta: Melhor encher o mercado com discos na melhor das hipóteses razoáveis, ou pouco inspirados, ou ruins mesmos, só p se manter produtivos, ou lançar poucos e bons(ainda que nada,comoaradonaos clássicos), ao longo do tempo?

   Pq convenhamos, nada que o Iron lançou depois do Brave New World é digno de relevância. Apenas sons tocados na turnê do disco e esquecidas p próximo..

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10. André
    18 de abril de 2022 @ 10:03

    Os únicos discos do Iron pós-BNW que eu não gosto são o The Final Frontier e o The Book Of Souls. Os outros são bons. Já o Metallica tentou ser U2 e falhou. Tentou ser new metal e perdeu o bonde. Voltou ao thrash metal com aquela água de salsicha que é o Death Magnetic. Perceberam que o negocio é capitalizar em cima do passado. Como li em algum lugar, o Metallica tá fazendo turnê do Black Album até hoje. Tal qual o Guns com o Apetitte For Destruction.

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11. Leo
    18 de abril de 2022 @ 22:41

    Ainda bem que o André escreveu o comentário dele sobre o Metallica antes de mim, pq falou o que eu gostaria de dizer melhor do que eu mesmo poderia elaborar. Rs

    Entre tudo que foi parido em 1984, fico comigo mesmo pra poder continuar escrevendo aqui no TcH. Rs

    Brincadeiras à parte, fico com o Powerslave, sem pestanejar.

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12. Marco Txuca
    18 de abril de 2022 @ 23:58

    Eu retrucaria o Tiago assim: tudo o q vc escreveu, se trocar Metallica por Iron Maiden, dá no mesmo. Discos pós-“Reload” todos porcaria. Resquícios da expectativa (sempre frustrada) mantêm o pedestal dos caras.

    Briga infinita, pq é quase futebolística. Time Lars versus time Steve. Dou os méritos ao Maiden, q ao menos coçam a bunda pra tentar não parecer dinossauros. Ao mesmo tempo, 8 datas no Brasil e devem lotar. Metallica só toca em 2 ou 3 e gera expectativa. Vivem disso.

    Um outro argumento q tenho é pessoal: recentemente ouvi o “Lightning” inteiro e fiquei embasbacado. Disco maravilhoso.

    O Metallica nunca foi grande coisa ao vivo (diferentemente do Maiden) e conseguiram condicionar seu público a aceitar as versões horrorosas ao vivo. Sério mesmo: cagam em todos os sons – não só o Lars – de modo criminoso.

    Façam o teste. São uma banda cover ruim. Mas o carisma e a expectativa (muito mais q o repertório) os seguram.

    Só q insisto: Chili Peppers já é “banda de tiozão”. Os próximos serão eles.

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