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14 Comments

  1. Thiago
    31 de março de 2023 @ 03:08

    Amém, Halford!

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  2. FC
    31 de março de 2023 @ 10:22

    É sobre isso.

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  3. Leo
    31 de março de 2023 @ 14:15

    Vou usar toda vez que alguém me disser que metal é coisa de adolescente rebelde sem causa.

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  4. André
    31 de março de 2023 @ 17:30

    Leo, o otário fala isso e ouve o quê? Gustavo Lima ou os hinos de algum padreco da moda. Então, foda-se kkkk

    Eu sou obrigado a ouvir esse tipo som todos os dias no trabalho. Nem pra trocar o repertório, os infelizes prestam. Sempre as mesmas músicas.

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  5. Tiago Rolim e Silva
    31 de março de 2023 @ 17:52

    Essa frase vai muito além do metal. Ela envolve música.

    Lembro perfeitamente a primeira vez que ouvi a música Beat it do pedofilo racista. Até hoje de vez em quando, quando a ouço, me bate essa lembrança. E com incontáveis outras.

    Ou quando aquelq música que vc sempre ouvi, vc a escuta de modo diferente e bate certo. O famoso “caiu a ficha”. Essas são lembranças foda também.

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  6. Marco Txuca
    31 de março de 2023 @ 19:21

    Rob Halford e Júlio Lancellotti acho os únicos padres dignos de considera no mundo.

    Sim, Thiago, envolve música em geral. E aquele solo do Van Halen na “Beat It” me arrepia toda vez e até hoje. Eu paro o q estou fazendo pra ouvir. Enfim.

    E um mínimo arcabouço academico (aliás, parabéns!!) q tenho é uma pós graduação em Musicoterapia, q me ajuda demais em atendimentos de doentes metais e autismos.

    Todos temos uma autobiografia sonora, q vai das músicas q ouvimos intrauterinamente (não necessariamente lembramos) a ruídos presentes em ambientes em infância, músicas ouvidas de quem convivemos e, claro, a biografia sonora q construímos durante a vida.

    Existem relatos reiterados de pacientes q saem de coma à medida em q são expostos a músicas/discos/playlists de infância ou de vida. Algo tão óbvio, mas tb tão deixado de lado por quem não atina pra tal.

    Todo mundo, fora isso aí já viu aquele vídeo daquele senhor terminal em Alzheimer tocando impecavelmente um jazz, graças a outros músicos presentes tocando partes do mesmo, e mediante apresentação da partitura pro sujeito, não?

    É sobre isso.

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  7. Leo
    31 de março de 2023 @ 21:27

    Pô!
    Não conheço, Marcão.
    Coloca aí.

    Um exemplo (mesmo que não queiram ouvir a música) é o relato da Valentina, filha do Vladimir, que foi meu professor, sobre essa música.
    Recomendo vivamente.
    https://youtu.be/FkPhSko92i8

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  8. Marco Txuca
    1 de abril de 2023 @ 02:13

    É meio um idoso detonado por um AVC:

    (mas a idéia é a mesma).

    https://youtu.be/MBMNTEtfUfM

    Tony Bennett há uns anos estava fazendo show mesmo com Alzheimer avançado, o q acho meio cruel – por outro lado, ficar parado o tornaria um vegetal.. Relembrava as letras, as músicas, as ordens. Andou fazendo shows com a chata da Lady Gaga (aí sim, crime hediondo), e surpreendeu num show em lembrar o nome dela.

    https://youtu.be/Il3qkw-A3lo

    Reply

  9. Leo
    2 de abril de 2023 @ 16:55

    Cara… O “Yeah!” do cara no final é digno de nota!
    Belíssimo vídeo.

    Quanto a Tony Bennett, um monstro.
    E não acho Lady Gaga ruim dentro dos parâmetros do pop. Aliás, acho melhor que a maioria. Saudades de quando popstars chamavam o Van Halen pra solar. Rs

    Reply

  10. FC
    3 de abril de 2023 @ 10:27

    “Todos temos uma autobiografia sonora, q vai das músicas q ouvimos intrauterinamente (não necessariamente lembramos) a ruídos presentes em ambientes em infância, músicas ouvidas de quem convivemos e, claro, a biografia sonora q construímos durante a vida.”

    Cara, isso é tão verdade que em dias que eu sei que não serão tão bons (por exemplo, o da eleição do Coisa Ruim em 2018 ou quando meu time tende a ser goleado) eu não escuto nem assisto a nenhum filme inédito, porque sei que associarei uma coisa a outra e contaminarei a avaliação.

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  11. André
    3 de abril de 2023 @ 17:34

    Concordam que só gosta de rock/metal quem começa a ouvir isso na infância/adolescência?

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  12. Leo
    4 de abril de 2023 @ 20:44

    Todos os exemplos de tiozão “róquenrou” que eu conheço te dão razão, André: é gente que começa a ouvir depois de velho, em geral, é uma galera socialmente meio deslocada que começa a ouvir muito mais pelo rolê, pela galera, pelo goró, pela identificação com outros incel, …

    Não por acaso, dá pra fazer pequenas adaptações no texto e aplicar a religião, a terapias pseudocientíficas, a círculos esotéricos, …

    E, não por acaso tb, aqui no Brasil as pessoas são muito mais suscetíveis a essas “conversões”. Como diz o ditado, “todo dia saem de casa um malandro e um idiota. Quando se encontram, sempre sai negócio.”

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  13. Marco Txuca
    4 de abril de 2023 @ 23:19

    Não sei se o aparte do Leo orna com a pergunta do André. De repente, eu é q não entendi. O aparte.

    Quanto à pergunta, acho q há alguns anos li algo sobre gosto musical (roqueiro) consolidado pelo q conhecemos entre 12 e 15 anos. Tvz proceda, mas não seja uma lei.

    Oficialmente, comecei “no metal” com 14. E meu gosto musical teve consideráveis acréscimos nos 90’s (quando já tinha passado de 15) e meu gosto por Zappa e King Crimson só encontrou condições a partir dos meus 25 a 27 anos.

    Acho q tem muito a ver com como a gente descobre os sons pesados. O impacto, os contextos e tudo aquilo q consolidar-se-á mais à frente como “memória afetiva”.

    Fiquei meio deprê quando terminei (terminamos, eu e a ex) o casamento em 2017 e me flagrei ouvindo música de quando tinha 12, 13 e 14 anos. Meio zona de conforto, meio memória afetiva de mim mesmo ahahah

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  14. Leo
    5 de abril de 2023 @ 00:37

    Hahaha
    Meu comentário ficou muito mal escrito.
    Eu fico mexendo no texto, jogando partes de um lado pro outro, e não releio. Dá nisso.

    Eu concordo com o do André.
    Só usei o exemplo negativo – ao invés de olhar pra quem começa a gostar de rock/metal jovem e constrói uma identificação; eu dei o exemplo de como quem começa velho e não tem a mesma relação (pq vai para o rolê por vários motivos, não pela música).

    E acho que o principal motivo do match entre rock/metal e adolescência é uma vontade de chocar, uma agressividade fruto de um sentimento de desajuste, um período de descobertas, …
    Quando você é mais velho, tá tudo muito mais consolidado na sua vida, você já está muito mais conformado, ou seja, aquele sentimento de transgressão do rock/metal tende a fazer muito pouco sentido.

    Por isso tb, eu fico tão puto com metaleiro reaça. Rs

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