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4 Comments

  1. Jessiê
    21 de setembro de 2017 @ 19:27

    Tem nada a ver, depois volto e comento mas me identifiquei demais com isso: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2075015342524313&set=p.2075015342524313&type=3

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  2. Marco Txuca
    22 de setembro de 2017 @ 01:54

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!

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  3. Cássio
    22 de setembro de 2017 @ 09:53

    Foram palavras como estas que faltaram no documentário “Get Thrashed”; ao menos na versão que vi. As bandas alemãs (e da vizinhança) muito mal viraram nota de rodapé. recentemente vi no youtube alguns capítulos que ficaram de fora do filme principal – algo como uns bonus tracks – e bandas como as alemãs foram jogadas no mesmo balaio que outras americanas menos expressivas. pessoalmente , esse papo de quem deveria ou não estar nos Big (qqr nº) ja me deu no saco. ninguem entende que é apenas o nome do evento??

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  4. Marco Txuca
    23 de setembro de 2017 @ 12:06

    A questão do documentário (q nunca vi todo) parece passar pelo antropocentrismo estadunidense tão conhecido: falam de si, de suas cenas e “esquecem” outras cenas.

    Gary Holt tem noção. E autoridade. E zero rabo preso. E o thrash alemão teve tanta produção, q dá pra dividir até em 1ª, 2ª e 3ª divisões.

    Nada q nós aqui nunca soubéssemos.

    E “Big Four” FOI o nome do evento. Ñ vai rolar de novo. Nome-fantasia, nada a ver com meritocracia. E o “Big 3” alemão veio antes. Com muito menos ares de decadência, muito pelo contrário.

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