GARY HOLT FALA E EU ESCUTO
Gary Holt, o ombudsman do thrash. Ñ é de hoje.
https://whiplash.net/materias/news_775/270148-exodus.html
Gary Holt, pondo os pingos nos ‘is’, os tremas nos ‘us’, as cedilhas nos ‘çs’, as coisas em seus devidos lugares. Fantástica a lembrança e reverência ao thrash metal alemão, achei.
Jessiê
21 de setembro de 2017 @ 19:27
Tem nada a ver, depois volto e comento mas me identifiquei demais com isso: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2075015342524313&set=p.2075015342524313&type=3
Marco Txuca
22 de setembro de 2017 @ 01:54
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!
Cássio
22 de setembro de 2017 @ 09:53
Foram palavras como estas que faltaram no documentário “Get Thrashed”; ao menos na versão que vi. As bandas alemãs (e da vizinhança) muito mal viraram nota de rodapé. recentemente vi no youtube alguns capítulos que ficaram de fora do filme principal – algo como uns bonus tracks – e bandas como as alemãs foram jogadas no mesmo balaio que outras americanas menos expressivas. pessoalmente , esse papo de quem deveria ou não estar nos Big (qqr nº) ja me deu no saco. ninguem entende que é apenas o nome do evento??
Marco Txuca
23 de setembro de 2017 @ 12:06
A questão do documentário (q nunca vi todo) parece passar pelo antropocentrismo estadunidense tão conhecido: falam de si, de suas cenas e “esquecem” outras cenas.
Gary Holt tem noção. E autoridade. E zero rabo preso. E o thrash alemão teve tanta produção, q dá pra dividir até em 1ª, 2ª e 3ª divisões.
Nada q nós aqui nunca soubéssemos.
E “Big Four” FOI o nome do evento. Ñ vai rolar de novo. Nome-fantasia, nada a ver com meritocracia. E o “Big 3” alemão veio antes. Com muito menos ares de decadência, muito pelo contrário.