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2 Comments

  1. doggma
    25 de novembro de 2013 @ 16:20

    1. The Who – Keith Moon para Kenney Jones
    2. AC/DC – Phil Rudd para Simon Wright
    3. Slayer – Dave Lombardo para Paul Bostaph
    4. Prong – Ted Parsons para Dan Laudo
    5. Rainbow – Cozy Powell para Bobby Rondinelli
    6. Black Sabbath – Bobby Rondinelli para Cozy Powell (não por culpa dele, era o “Forbidden”, rs)
    7. Helmet – John Stanier para John Tempesta
    8. Chico Science & Nação Zumbi – ninguém para Pupilo
    9. Kiss – Eric Carr para Eric Singer (no “Carnival of Souls: The Final Sessions”)
    10. Dream Theater – Mike Portnoy para Mike Mangini (até agora, pelo menos)

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  2. Marco Txuca
    27 de novembro de 2013 @ 01:53

    Bem lembrada essa do AC/DC. Concordo!

    A do Slayer, relativizo. Foi quase 6 por meia dúzia; Paul Bostaph teve a DECÊNCIA de ñ alterar em nada os sons antigos ao vivo. Fazia virada por virada, passagem por passagem, respeitando Lombardo e tb os fãs.

    Por outro lado, justifico o equilíbrio: Bostaph é mais técnico (há sons no “Divine Intervention” q tinha curiosidade em ver se Lombardo faria), por outro lado Lombardo sempre teve mais PEGADA.

    2ª passagem de Cozy Powell pelo Sabbath, fora indigna, foi vexatória. A ser esquecida. E por isso, tvz, ñ lembrei.

    A do DT, ñ computo a mancada ao Mangini. Mas à banda, q sabotou a mixagem no “A Dramatic Turn Of Events” e a timbragem nesse novo homônimo tépido e chatonildo.

    Por outro lado, tal como Jimmy DeGrasso no Megadeth, tem-se um puta baterista à disposição, mas com mentalidade de BATERISTA DE ESTÚDIO: faz o q os sons (e os patrões) pedem, mas ñ se soltam de verdade. Cepa de bateristas constipados.

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